Fusão de Inbrands e Restoque avança
As negociações para a fusão das redes varejistas de moda Inbrands, dona de marcas como Alexandre Herchcovitch e Ellus, e Restoque, controladora da grife Le Lis Blanc, avançaram nos últimos dias. A Inbrands é assessorada pelo banco BTG Pactual, e a Restoque, pelo Itaú-BBA. Dois motivos animam as duaspartes a fechar um acordo. Primeiro, os negócios são complementares. A Restoque tem forte presença em moda feminina. Já a Inbrands tem […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2014 às 16h34.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h22.
As negociações para a fusão das redes varejistas de moda Inbrands, dona de marcas como Alexandre Herchcovitch e Ellus, e Restoque, controladora da grife Le Lis Blanc, avançaram nos últimos dias. A Inbrands é assessorada pelo banco BTG Pactual, e a Restoque, pelo Itaú-BBA. Dois motivos animam as duaspartes a fechar um acordo. Primeiro, os negócios são complementares. A Restoque tem forte presença em moda feminina. Já a Inbrands tem um portfólio mais voltado para o vestuário masculino. Além disso, a fusão ajudaria a Inbrands a finalmente listar suas ações na Bovespa, dando uma porta de saída para seus acionistas. A companhia, que é controlada pelo fundo Vinci, tentou abrir seu capital em 2011, mas não teve sucesso. Se a operação de fato sair do papel, as ações da Inbrands deverão ser incorporadas pelas da Restoque, que tem capital aberto desde 2008. A fusão criaria uma empresa com faturamento de 2 bilhões de reais. Procuradas, as empresas não comentaram.
As negociações para a fusão das redes varejistas de moda Inbrands, dona de marcas como Alexandre Herchcovitch e Ellus, e Restoque, controladora da grife Le Lis Blanc, avançaram nos últimos dias. A Inbrands é assessorada pelo banco BTG Pactual, e a Restoque, pelo Itaú-BBA. Dois motivos animam as duaspartes a fechar um acordo. Primeiro, os negócios são complementares. A Restoque tem forte presença em moda feminina. Já a Inbrands tem um portfólio mais voltado para o vestuário masculino. Além disso, a fusão ajudaria a Inbrands a finalmente listar suas ações na Bovespa, dando uma porta de saída para seus acionistas. A companhia, que é controlada pelo fundo Vinci, tentou abrir seu capital em 2011, mas não teve sucesso. Se a operação de fato sair do papel, as ações da Inbrands deverão ser incorporadas pelas da Restoque, que tem capital aberto desde 2008. A fusão criaria uma empresa com faturamento de 2 bilhões de reais. Procuradas, as empresas não comentaram.