Fora de controle
A queda de braço entre o governo de Dilma Rousseff e a base aliada no Congresso saiu do controle. Essa é a avaliação de lideranças parlamentares como os peemedebistas José Sarney e Renan Calheiros, além de caciques de partidos como PR, PTB e PP. Insatisfeito com o espaço destinado aos aliados dentro do governo, esse grupo de senadores e deputados passou a pressionar a presidente, ora com o atraso de […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2011 às 06h49.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h55.
A queda de braço entre o governo de Dilma Rousseff e a base aliada no Congresso saiu do controle. Essa é a avaliação de lideranças parlamentares como os peemedebistas José Sarney e Renan Calheiros, além de caciques de partidos como PR, PTB e PP. Insatisfeito com o espaço destinado aos aliados dentro do governo, esse grupo de senadores e deputados passou a pressionar a presidente, ora com o atraso de votação de emendas, ora com o vazamento de problemas de dentro do governo. Dilma não recuou. Ao contrário, partiu para o contra-ataque e iniciou a faxina em ministérios comandados por aliados. A reação da base deverá ser a convocação de uma CPI para investigar o governo, principalmente em áreas comandadas pelo PT. A avaliação de um senador é que a base não pode recuar. Mas há um forte temor em relação ao próximo passo da presidente.
A queda de braço entre o governo de Dilma Rousseff e a base aliada no Congresso saiu do controle. Essa é a avaliação de lideranças parlamentares como os peemedebistas José Sarney e Renan Calheiros, além de caciques de partidos como PR, PTB e PP. Insatisfeito com o espaço destinado aos aliados dentro do governo, esse grupo de senadores e deputados passou a pressionar a presidente, ora com o atraso de votação de emendas, ora com o vazamento de problemas de dentro do governo. Dilma não recuou. Ao contrário, partiu para o contra-ataque e iniciou a faxina em ministérios comandados por aliados. A reação da base deverá ser a convocação de uma CPI para investigar o governo, principalmente em áreas comandadas pelo PT. A avaliação de um senador é que a base não pode recuar. Mas há um forte temor em relação ao próximo passo da presidente.