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Fleury pode fechar o capital

O Grupo Fleury, uma das maiores empresas de medicina diagnóstica do país, contratou o banco de investimento americano JP Morgan para procurar um comprador. Segundo EXAME apurou, o processo é restrito a um pequeno grupo de potenciais interessados, sobretudo grandes fundos de private equity dispostos a fechar o capital da empresa. Hoje, o Fleury vale 2,6 bilhões de reais na Bovespa — a ação do grupo, cotada a 17 reais, está num patamar bem próximo dos 16 reais de quatro anos atrás, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2013 às 13h24.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h46.

O Grupo Fleury, uma das maiores empresas de medicina diagnóstica do país, contratou o banco de investimento americano JP Morgan para procurar um comprador. Segundo EXAME apurou, o processo é restrito a um pequeno grupo de potenciais interessados, sobretudo grandes fundos de private equity dispostos a fechar o capital da empresa. Hoje, o Fleury vale 2,6 bilhões de reais na Bovespa — a ação do grupo, cotada a 17 reais, está num patamar bem próximo dos 16 reais de quatro anos atrás, quando a empresa abriu o capital na bolsa. Fundado em 1926, o Fleury é controlado pela Core Participações, formada por 25 acionistas, muitos deles médicos, e pela Bradseg Participações, do banco Bradesco. Procurado, o Fleury informou que “não comenta especulações de mercado”.

(Com Tiago Lethbridge)

O Grupo Fleury, uma das maiores empresas de medicina diagnóstica do país, contratou o banco de investimento americano JP Morgan para procurar um comprador. Segundo EXAME apurou, o processo é restrito a um pequeno grupo de potenciais interessados, sobretudo grandes fundos de private equity dispostos a fechar o capital da empresa. Hoje, o Fleury vale 2,6 bilhões de reais na Bovespa — a ação do grupo, cotada a 17 reais, está num patamar bem próximo dos 16 reais de quatro anos atrás, quando a empresa abriu o capital na bolsa. Fundado em 1926, o Fleury é controlado pela Core Participações, formada por 25 acionistas, muitos deles médicos, e pela Bradseg Participações, do banco Bradesco. Procurado, o Fleury informou que “não comenta especulações de mercado”.

(Com Tiago Lethbridge)

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