Fleury e Dasa preparam negócios
O mercado brasileiro de laboratórios está agitado. Após o anunciado fracasso de suas negociações com o fundo de private equity Gávea, a Core Participações, controladora do laboratório Fleury, decidiu procurar outros interessados na compra da empresa. A ideia, agora, é concentrar os esforços nos maiores fundos do mundo na busca por um comprador. O JP Morgan, banco que assessorou a Core na primeira tentativa, segue responsável pelas negociações. Enquanto os donos do Fleury tentam de novo, o bilionário […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2014 às 13h21.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h15.
O mercado brasileiro de laboratórios está agitado. Após o anunciado fracasso de suas negociações com o fundo de private equity Gávea, a Core Participações, controladora do laboratório Fleury, decidiu procurar outros interessados na compra da empresa. A ideia, agora, é concentrar os esforços nos maiores fundos do mundo na busca por um comprador. O JP Morgan, banco que assessorou a Core na primeira tentativa, segue responsável pelas negociações. Enquanto os donos do Fleury tentam de novo, o bilionário Edson Bueno, fundador do grupo de saúde Amil e controlador do laboratório Dasa, o maior do país, prepara seu ataque. Ele contratou o banco de investimento BTG Pactual para preparar uma oferta de compra do concorrente Hermes Pardini, terceiro maior do país. Procuradas, as empresas não comentam.
O mercado brasileiro de laboratórios está agitado. Após o anunciado fracasso de suas negociações com o fundo de private equity Gávea, a Core Participações, controladora do laboratório Fleury, decidiu procurar outros interessados na compra da empresa. A ideia, agora, é concentrar os esforços nos maiores fundos do mundo na busca por um comprador. O JP Morgan, banco que assessorou a Core na primeira tentativa, segue responsável pelas negociações. Enquanto os donos do Fleury tentam de novo, o bilionário Edson Bueno, fundador do grupo de saúde Amil e controlador do laboratório Dasa, o maior do país, prepara seu ataque. Ele contratou o banco de investimento BTG Pactual para preparar uma oferta de compra do concorrente Hermes Pardini, terceiro maior do país. Procuradas, as empresas não comentam.