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Femsa confirma venda para Heineken

A compra da operação de cervejas da mexicana Femsa pela holandesa Heineken pegou o mercado de surpresa. A negociação para a venda da Femsa é pública desde outubro, mas tanto analistas de bancos de investimento quanto outras cervejarias davam como certa a venda para a britânica SAB Miller. A brasileira AmBev, uma das acionistas da líder mundial AB Inbev, já tinha um cenário pronto de como seria o mercado brasileiro […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2010 às 08h37.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h31.

A compra da operação de cervejas da mexicana Femsa pela holandesa Heineken pegou o mercado de surpresa. A negociação para a venda da Femsa é pública desde outubro, mas tanto analistas de bancos de investimento quanto outras cervejarias davam como certa a venda para a britânica SAB Miller. A brasileira AmBev, uma das acionistas da líder mundial AB Inbev, já tinha um cenário pronto de como seria o mercado brasileiro com a entrada de SAB Miller. “Agora tudo será refeito”, diz um executivo da companhia.

De qualquer forma, a AmBev passará a enfrentar um rival de maior peso, com boa capacidade de gestão e recursos para investir no mercado. Atualmente a Heineken é sócia da Femsa no Brasil. Com a compra do conglomerado mexicano por cerca de 7,5 bilhões de dólares — incluída aí uma dívida de 2,1 bilhões –, os holandeses passam a comandar a quarta maior cervejaria brasileira. A missão imediata é recuperar o terceiro lugar, assumido pela Petrópolis, dona de Itaipava e Crystal.

A compra da operação de cervejas da mexicana Femsa pela holandesa Heineken pegou o mercado de surpresa. A negociação para a venda da Femsa é pública desde outubro, mas tanto analistas de bancos de investimento quanto outras cervejarias davam como certa a venda para a britânica SAB Miller. A brasileira AmBev, uma das acionistas da líder mundial AB Inbev, já tinha um cenário pronto de como seria o mercado brasileiro com a entrada de SAB Miller. “Agora tudo será refeito”, diz um executivo da companhia.

De qualquer forma, a AmBev passará a enfrentar um rival de maior peso, com boa capacidade de gestão e recursos para investir no mercado. Atualmente a Heineken é sócia da Femsa no Brasil. Com a compra do conglomerado mexicano por cerca de 7,5 bilhões de dólares — incluída aí uma dívida de 2,1 bilhões –, os holandeses passam a comandar a quarta maior cervejaria brasileira. A missão imediata é recuperar o terceiro lugar, assumido pela Petrópolis, dona de Itaipava e Crystal.

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