Enrique Bañuelos está de volta ao Brasil
O investidor espanhol Enrique Bañuelos parecia ter desistido do Brasil em 2013, quando resolveu fechar o escritório da Veremonte Participações após uma série de investimentos fracassados. Mas ele está de volta. Meio que na surdina, ele abriu uma filial brasileira da QEV, empresa especializada em carregar a bateria de veículos elétricos que já tem escritórios em dez países. A QEV é presidida no Brasil por Marcelo Paracchini, que foi braço […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2016 às 18h43.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h28.
O investidor espanhol Enrique Bañuelos parecia ter desistido do Brasil em 2013, quando resolveu fechar o escritório da Veremonte Participações após uma série de investimentos fracassados. Mas ele está de volta. Meio que na surdina, ele abriu uma filial brasileira da QEV, empresa especializada em carregar a bateria de veículos elétricos que já tem escritórios em dez países.
A QEV é presidida no Brasil por Marcelo Paracchini, que foi braço direito de Bañuelos por aqui. Ele vem negociando um acordo exclusivo com uma rede de postos para instalar, em 2017, mais de 400 pontos de recarga que terão investimento de 50 milhões de dólares. A promessa da QEV é abastecer um carro elétrico em 15 minutos — o que hoje leva entre 3 e 10 horas. Só vai faltar o carro elétrico.
O investidor espanhol Enrique Bañuelos parecia ter desistido do Brasil em 2013, quando resolveu fechar o escritório da Veremonte Participações após uma série de investimentos fracassados. Mas ele está de volta. Meio que na surdina, ele abriu uma filial brasileira da QEV, empresa especializada em carregar a bateria de veículos elétricos que já tem escritórios em dez países.
A QEV é presidida no Brasil por Marcelo Paracchini, que foi braço direito de Bañuelos por aqui. Ele vem negociando um acordo exclusivo com uma rede de postos para instalar, em 2017, mais de 400 pontos de recarga que terão investimento de 50 milhões de dólares. A promessa da QEV é abastecer um carro elétrico em 15 minutos — o que hoje leva entre 3 e 10 horas. Só vai faltar o carro elétrico.