Eneva negocia dívida para sobreviver
Os quatro maiores credores privados da empresa de energia Eneva (ex-MPX) correm para chegar a um acordo até o fim deste ano. Em situação financeira crítica, a Eneva luta para sobreviver — e precisa, para isso, aliviar o peso de sua dívida. Os bancos Itaú, BTG, HSBC e Citi aceitam converter 30% da dívida de 2,5 bilhões de reais que têm a receber da empresa em ações — se o BNDES, maior credor da companhia, aceitar fazer o mesmo. A Eneva, por sua vez, barganha […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 15h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h12.
Os quatro maiores credores privados da empresa de energia Eneva (ex-MPX) correm para chegar a um acordo até o fim deste ano. Em situação financeira crítica, a Eneva luta para sobreviver — e precisa, para isso, aliviar o peso de sua dívida. Os bancos Itaú, BTG, HSBC e Citi aceitam converter 30% da dívida de 2,5 bilhões de reais que têm a receber da empresa em ações — se o BNDES, maior credor da companhia, aceitar fazer o mesmo. A Eneva, por sua vez, barganha condições melhores (como a conversão de 50% da dívida) e ameaça pedir recuperação judicial. Os bancos e a empresa não comentam.
Os quatro maiores credores privados da empresa de energia Eneva (ex-MPX) correm para chegar a um acordo até o fim deste ano. Em situação financeira crítica, a Eneva luta para sobreviver — e precisa, para isso, aliviar o peso de sua dívida. Os bancos Itaú, BTG, HSBC e Citi aceitam converter 30% da dívida de 2,5 bilhões de reais que têm a receber da empresa em ações — se o BNDES, maior credor da companhia, aceitar fazer o mesmo. A Eneva, por sua vez, barganha condições melhores (como a conversão de 50% da dívida) e ameaça pedir recuperação judicial. Os bancos e a empresa não comentam.