Em busca de uma solução para o rolo da Abengoa
A enrolada empresa de energia Abengoa protocolou seu plano de recuperação judicial em abril e quer, até a assembleia com credores, no início de agosto, definir os compradores que entrarão no leilão de seus ativos — sete linhas de transmissão em operação e nove projetos. A ideia é vender o pacote fechado aos chineses da State Grid, mas ainda não houve acordo. Em paralelo, a companhia começou a receber neste […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2016 às 12h35.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h40.
A enrolada empresa de energia Abengoa protocolou seu plano de recuperação judicial em abril e quer, até a assembleia com credores, no início de agosto, definir os compradores que entrarão no leilão de seus ativos — sete linhas de transmissão em operação e nove projetos.
A ideia é vender o pacote fechado aos chineses da State Grid, mas ainda não houve acordo. Em paralelo, a companhia começou a receber neste mês propostas preliminares para algumas linhas em operação de interessados improváveis. Caso da WPR (do grupo WTorre), da gestora Pátria Investimentos e do fundo Coliseu, administrado pelo Banco Modal.
Procurados, a WPR diz que não fez proposta; Modal, Pátria e Abengoa não comentam.
A enrolada empresa de energia Abengoa protocolou seu plano de recuperação judicial em abril e quer, até a assembleia com credores, no início de agosto, definir os compradores que entrarão no leilão de seus ativos — sete linhas de transmissão em operação e nove projetos.
A ideia é vender o pacote fechado aos chineses da State Grid, mas ainda não houve acordo. Em paralelo, a companhia começou a receber neste mês propostas preliminares para algumas linhas em operação de interessados improváveis. Caso da WPR (do grupo WTorre), da gestora Pátria Investimentos e do fundo Coliseu, administrado pelo Banco Modal.
Procurados, a WPR diz que não fez proposta; Modal, Pátria e Abengoa não comentam.