Do maior olival do mundo para o Brasil
O grupo português Sovena, dono da marca de azeites Andorinha, acaba de comprar o maior olival do mundo com o objetivo de ganhar participação de mercado no Brasil. A plantação de oliveiras fica no Alentejo, em Portugal, foi adquirida por 90 milhões de euros e garantirá à empresa autossuficiência na produção. Atualmente, o Sovena, assim como os maiores grupos do setor, compra boa parte de sua produção de azeitonas de […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2010 às 12h18.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h29.
O grupo português Sovena, dono da marca de azeites Andorinha, acaba de comprar o maior olival do mundo com o objetivo de ganhar participação de mercado no Brasil. A plantação de oliveiras fica no Alentejo, em Portugal, foi adquirida por 90 milhões de euros e garantirá à empresa autossuficiência na produção. Atualmente, o Sovena, assim como os maiores grupos do setor, compra boa parte de sua produção de azeitonas de terceiros. A Andorinha tem hoje 10% de participação e é a vice-líder no mercado brasileiro de azeites importados, que movimentou 1 bilhão de reais no ano passado. Mas está muito distante da também portuguesa Gallo, dona de 20% do mercado. Com a aquisição, o Sovena pretende disputar a liderança nos próximos três anos.
Nota publicada na edição 973 da revista EXAME.
O grupo português Sovena, dono da marca de azeites Andorinha, acaba de comprar o maior olival do mundo com o objetivo de ganhar participação de mercado no Brasil. A plantação de oliveiras fica no Alentejo, em Portugal, foi adquirida por 90 milhões de euros e garantirá à empresa autossuficiência na produção. Atualmente, o Sovena, assim como os maiores grupos do setor, compra boa parte de sua produção de azeitonas de terceiros. A Andorinha tem hoje 10% de participação e é a vice-líder no mercado brasileiro de azeites importados, que movimentou 1 bilhão de reais no ano passado. Mas está muito distante da também portuguesa Gallo, dona de 20% do mercado. Com a aquisição, o Sovena pretende disputar a liderança nos próximos três anos.
Nota publicada na edição 973 da revista EXAME.