Dilma vs Pezão
A presidente Dilma Rousseff incentivou o Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), entidade que reúne empresas do setor, a entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o governo do Rio de Janeiro. Numa reunião no dia 25 de janeiro, Dilma disse que tenta dissuadir seu aliado Luiz Fernando Pezão do aumento de impostos e da cobrança de uma tarifa ambiental sobre a indústria do petróleo. A cobrança vai tirar 4 […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2016 às 09h59.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h46.
A presidente Dilma Rousseff incentivou o Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), entidade que reúne empresas do setor, a entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o governo do Rio de Janeiro. Numa reunião no dia 25 de janeiro, Dilma disse que tenta dissuadir seu aliado Luiz Fernando Pezão do aumento de impostos e da cobrança de uma tarifa ambiental sobre a indústria do petróleo. A cobrança vai tirar 4 bilhões de reais do já combalido setor somente neste ano. O governo federal teme que as taxas provoquem uma quebradeira de empresas. O estado do Rio, como se sabe, vive uma fase de absoluta penúria. O IBP informa que é contrário à taxa e estuda as medidas cabíveis, mas nega que esse tenha sido o tema da reunião. O Planalto não comentou.
A presidente Dilma Rousseff incentivou o Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), entidade que reúne empresas do setor, a entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o governo do Rio de Janeiro. Numa reunião no dia 25 de janeiro, Dilma disse que tenta dissuadir seu aliado Luiz Fernando Pezão do aumento de impostos e da cobrança de uma tarifa ambiental sobre a indústria do petróleo. A cobrança vai tirar 4 bilhões de reais do já combalido setor somente neste ano. O governo federal teme que as taxas provoquem uma quebradeira de empresas. O estado do Rio, como se sabe, vive uma fase de absoluta penúria. O IBP informa que é contrário à taxa e estuda as medidas cabíveis, mas nega que esse tenha sido o tema da reunião. O Planalto não comentou.