Difícil começo

A Budweiser foi lançada no Brasil em agosto pela Ambev para disputar o crescente mercado premium de cervejas. Passados apenas três meses do lançamento, que teve o lutador Anderson Silva como garoto-propaganda, a Bud mantém uma presença discreta no país. A marca tem 0,1% de participação de mercado, ou metade do volume da Stella Artois, outra cerveja premium da Ambev. A Heineken, que está no mercado há anos e é sua principal rival, tem 0,4% de participação. Se a evolução das vendas pode ser considerada normal para o curto período, a trajetória de preço da Bud causou surpresa no mercado. Apresentada como premium, a Bud já custa menos do que a Skol em algumas redes varejistas e é cerca de 15% mais barata que Heineken e Stella Artois. A redução de preço seria uma estratégia para aumentar as vendas da marca. A Ambev nega, alegando que, segundo a Nielsen, o preço da Bud é compatível com o segmento premium.

A Budweiser foi lançada no Brasil em agosto pela Ambev para disputar o crescente mercado premium de cervejas. Passados apenas três meses do lançamento, que teve o lutador Anderson Silva como garoto-propaganda, a Bud mantém uma presença discreta no país. A marca tem 0,1% de participação de mercado, ou metade do volume da Stella Artois, outra cerveja premium da Ambev. A Heineken, que está no mercado há anos e é sua principal rival, tem 0,4% de participação. Se a evolução das vendas pode ser considerada normal para o curto período, a trajetória de preço da Bud causou surpresa no mercado. Apresentada como premium, a Bud já custa menos do que a Skol em algumas redes varejistas e é cerca de 15% mais barata que Heineken e Stella Artois. A redução de preço seria uma estratégia para aumentar as vendas da marca. A Ambev nega, alegando que, segundo a Nielsen, o preço da Bud é compatível com o segmento premium.