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Difícil acordo entre credores da Renuka

A tentativa dos credores de salvar algum trocado na recuperação judicial do grupo sucroalcooleiro Renuka, um dos maiores do país, está dificultando a aprovação de um plano para tirar a empresa do buraco. No dia 16 de agosto, a Renuka vai para a quinta tentativa de acordo em assembleia com seus credores. Mas bancos como Itaú e Rabobank tentam, em ações judiciais milionárias, receber um pagamento antecipado. Os bancos argumentam […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 14h19.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h32.

A tentativa dos credores de salvar algum trocado na recuperação judicial do grupo sucroalcooleiro Renuka, um dos maiores do país, está dificultando a aprovação de um plano para tirar a empresa do buraco. No dia 16 de agosto, a Renuka vai para a quinta tentativa de acordo em assembleia com seus credores. Mas bancos como Itaú e Rabobank tentam, em ações judiciais milionárias, receber um pagamento antecipado.

Os bancos argumentam que a controladora das usinas, a indiana Shree Renuka Sugars, esvaziou o patrimônio da empresa, exportando cana-de-açúcar para a Índia sem receber os pagamentos no Brasil.

Procurada, a Renuka disse que já apresentou ao juiz da recuperação judicial uma auditoria demonstrando que não houve esvaziamento patrimonial — e que espera chegar a um acordo com os credores em breve.

A tentativa dos credores de salvar algum trocado na recuperação judicial do grupo sucroalcooleiro Renuka, um dos maiores do país, está dificultando a aprovação de um plano para tirar a empresa do buraco. No dia 16 de agosto, a Renuka vai para a quinta tentativa de acordo em assembleia com seus credores. Mas bancos como Itaú e Rabobank tentam, em ações judiciais milionárias, receber um pagamento antecipado.

Os bancos argumentam que a controladora das usinas, a indiana Shree Renuka Sugars, esvaziou o patrimônio da empresa, exportando cana-de-açúcar para a Índia sem receber os pagamentos no Brasil.

Procurada, a Renuka disse que já apresentou ao juiz da recuperação judicial uma auditoria demonstrando que não houve esvaziamento patrimonial — e que espera chegar a um acordo com os credores em breve.

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