Desfecho da mineradora Namisa ficou para março
Benjamin Steinbruch e seus sócios asiáticos adiaram para março o desfecho do embate sobre o futuro da mineradora Namisa. Os asiáticos querem que Steinbruch devolva os 3 bilhões de dólares (corrigidos) que pagaram em 2008 por 40% da Namisa. Para não gastar essa dinheirama, Steinbruch abriu negociações para unir a Namisa à sua outra mina, a Casa de Pedra. Os sócios atuais seriam minoritários na nova empresa. Falta definir com que participação. Eles não comentam.
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 16h55.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h38.
Benjamin Steinbruch e seus sócios asiáticos adiaram para março o desfecho do embate sobre o futuro da mineradora Namisa. Os asiáticos querem que Steinbruch devolva os 3 bilhões de dólares (corrigidos) que pagaram em 2008 por 40% da Namisa. Para não gastar essa dinheirama, Steinbruch abriu negociações para unir a Namisa à sua outra mina, a Casa de Pedra. Os sócios atuais seriam minoritários na nova empresa. Falta definir com que participação. Eles não comentam.
Benjamin Steinbruch e seus sócios asiáticos adiaram para março o desfecho do embate sobre o futuro da mineradora Namisa. Os asiáticos querem que Steinbruch devolva os 3 bilhões de dólares (corrigidos) que pagaram em 2008 por 40% da Namisa. Para não gastar essa dinheirama, Steinbruch abriu negociações para unir a Namisa à sua outra mina, a Casa de Pedra. Os sócios atuais seriam minoritários na nova empresa. Falta definir com que participação. Eles não comentam.