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Demanda por IPO na Argentina pode ser sinal para ofertas no Brasil

O grupo financeiro argentino Supervielle iniciou nesta semana uma oferta pública inicial de ações. Quer captar 250 milhões de dólares e lançará ações na bolsa argentina e American Depositary Receipts (ADRS) na bolsa americana A operação é a primeira oferta de ações no país após a mudança de percepção dos investidores com a eleição do presidente Mauricio Macri. Profissionais de bancos de investimento acreditam que a performance dessa operação será […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2016 às 21h00.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h39.

O grupo financeiro argentino Supervielle iniciou nesta semana uma oferta pública inicial de ações. Quer captar 250 milhões de dólares e lançará ações na bolsa argentina e American Depositary Receipts (ADRS) na bolsa americana A operação é a primeira oferta de ações no país após a mudança de percepção dos investidores com a eleição do presidente Mauricio Macri. Profissionais de bancos de investimento acreditam que a performance dessa operação será um bom sinalizador para o fluxo de recursos para a América Latina e consequentemente para a possibilidade de alguma oferta de ações sair no Brasil numa eventual “janela Temer”.

A posse de Temer coincide com o final da temporada trimestral de balanços das companhias abertas e com esses números elas podem pensar em captações até julho, quando os mercados fecham para as férias do Hemisfério Norte. O Supervielle é um grupo familiar que atua no sistema bancário argentino desde 1887. Há pelo menos 5 anos planeja a operação, que está sendo coordenada por Morgan Stanley, Bank of America e Raymond James. O resultado da oferta sai dia 19.

O grupo financeiro argentino Supervielle iniciou nesta semana uma oferta pública inicial de ações. Quer captar 250 milhões de dólares e lançará ações na bolsa argentina e American Depositary Receipts (ADRS) na bolsa americana A operação é a primeira oferta de ações no país após a mudança de percepção dos investidores com a eleição do presidente Mauricio Macri. Profissionais de bancos de investimento acreditam que a performance dessa operação será um bom sinalizador para o fluxo de recursos para a América Latina e consequentemente para a possibilidade de alguma oferta de ações sair no Brasil numa eventual “janela Temer”.

A posse de Temer coincide com o final da temporada trimestral de balanços das companhias abertas e com esses números elas podem pensar em captações até julho, quando os mercados fecham para as férias do Hemisfério Norte. O Supervielle é um grupo familiar que atua no sistema bancário argentino desde 1887. Há pelo menos 5 anos planeja a operação, que está sendo coordenada por Morgan Stanley, Bank of America e Raymond James. O resultado da oferta sai dia 19.

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