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CVS oferece 4,5 bilhões de reais por rede de drogarias

Após um longo flerte, a gigante americana CVS, segunda maior rede de farmácias do mundo, fez uma proposta formal pela compra da brasileira DPSP, dona das marcas São Paulo e Pacheco. Assessorados pelo fundo Pátria, os americanos ofereceram cerca de 4,5 bilhões de reais. Parece uma dinheirama, mas a proposta foi recebida com desdém pelos brasileiros. Nascida em 2011 após a fusão das redes Drogaria São Paulo e Pacheco, a DPSP tem 800 pontos de venda e é a terceira […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2014 às 12h43.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h28.

DROGARIA PACHECO NO RIO: em negociação com CVS

Após um longo flerte, a gigante americana CVS, segunda maior rede de farmácias do mundo, fez uma proposta formal pela compra da brasileira DPSP, dona das marcas São Paulo e Pacheco. Assessorados pelo fundo Pátria, os americanos ofereceram cerca de 4,5 bilhões de reais. Parece uma dinheirama, mas a proposta foi recebida com desdém pelos brasileiros. Nascida em 2011 após a fusão das redes Drogaria São Paulo e Pacheco, a DPSP tem 800 pontos de venda e é a terceira maior do país em número de lojas, atrás da Raia Drogasil e da Brasil Pharma — que valem na bolsa 6,3 bilhões e 1,3 bilhão de reais. Apesar de ter considerado a proposta baixa, os donos da DPSP contrataram o banco americano Morgan Stanley para assessorá-los nas negociações, que não terminaram. Procuradas, as empresas não comentaram.

DROGARIA PACHECO NO RIO: em negociação com CVS

Após um longo flerte, a gigante americana CVS, segunda maior rede de farmácias do mundo, fez uma proposta formal pela compra da brasileira DPSP, dona das marcas São Paulo e Pacheco. Assessorados pelo fundo Pátria, os americanos ofereceram cerca de 4,5 bilhões de reais. Parece uma dinheirama, mas a proposta foi recebida com desdém pelos brasileiros. Nascida em 2011 após a fusão das redes Drogaria São Paulo e Pacheco, a DPSP tem 800 pontos de venda e é a terceira maior do país em número de lojas, atrás da Raia Drogasil e da Brasil Pharma — que valem na bolsa 6,3 bilhões e 1,3 bilhão de reais. Apesar de ter considerado a proposta baixa, os donos da DPSP contrataram o banco americano Morgan Stanley para assessorá-los nas negociações, que não terminaram. Procuradas, as empresas não comentaram.

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