CVM investiga seis ex-administradores da PDG
Seis ex-administradores da construtora PDG estão sendo investigados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A CVM apura se os executivos usaram informações privilegiadas para negociar ações da construtora na bolsa. Zeca Grabowsky, ex-presidente da empresa, e Michel Wurman, ex-diretor financeiro, estão entre os investigados. A CVM ouvirá agora a defesa dos executivos. Ainda não há um prazo definido para o desfecho do caso, que poderá também ser investigado pelo Ministério Público Federal. Procurados, Wurman não quis comentar e Grabowsky não respondeu ao pedido de entrevista. […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2014 às 16h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h26.
OBRA DA PDG: a CVM investiga ex-administradores da empresa
Seis ex-administradores da construtora PDG estão sendo investigados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A CVM apura se os executivos usaram informações privilegiadas para negociar ações da construtora na bolsa. Zeca Grabowsky, ex-presidente da empresa, e Michel Wurman, ex-diretor financeiro, estão entre os investigados. A CVM ouvirá agora a defesa dos executivos. Ainda não há um prazo definido para o desfecho do caso, que poderá também ser investigado pelo Ministério Público Federal. Procurados, Wurman não quis comentar e Grabowsky não respondeu ao pedido de entrevista. A PDG, em nota, diz que as pessoas “envolvidas no processo não fazem mais parte de sua administração desde meados de 2012, quando foi iniciado um grande processo de reestruturação da companhia”.
OBRA DA PDG: a CVM investiga ex-administradores da empresa
Seis ex-administradores da construtora PDG estão sendo investigados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A CVM apura se os executivos usaram informações privilegiadas para negociar ações da construtora na bolsa. Zeca Grabowsky, ex-presidente da empresa, e Michel Wurman, ex-diretor financeiro, estão entre os investigados. A CVM ouvirá agora a defesa dos executivos. Ainda não há um prazo definido para o desfecho do caso, que poderá também ser investigado pelo Ministério Público Federal. Procurados, Wurman não quis comentar e Grabowsky não respondeu ao pedido de entrevista. A PDG, em nota, diz que as pessoas “envolvidas no processo não fazem mais parte de sua administração desde meados de 2012, quando foi iniciado um grande processo de reestruturação da companhia”.