CVM investiga cúpula da Unicasa
A cúpula da fabricante de móveis Unicasa está sendo investigada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A autarquia abriu um processo para apurar se Frank Zietolie, vice-presidente do conselho de administração, e seu pai, Juvenil Antônio Zietolie, presidente da empresa, usaram informações privilegiadas para negociar ações da Unicasa na bolsa de valores. A CVM aguarda a defesa dos acusados — e ainda não tem um prazo definido para julgar o caso. Se forem condenados, os Zietolie, que têm 13,6% de participação na Unicasa, podem ter de pagar […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 10h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h13.
A cúpula da fabricante de móveis Unicasa está sendo investigada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A autarquia abriu um processo para apurar se Frank Zietolie, vice-presidente do conselho de administração, e seu pai, Juvenil Antônio Zietolie, presidente da empresa, usaram informações privilegiadas para negociar ações da Unicasa na bolsa de valores. A CVM aguarda a defesa dos acusados — e ainda não tem um prazo definido para julgar o caso. Se forem condenados, os Zietolie, que têm 13,6% de participação na Unicasa, podem ter de pagar uma multa equivalente a três vezes o lucro obtido com a operação. Além disso, eles podem enfrentar um processo criminal. Procurados, os executivos informaram que não vão se manifestar, já que o processo é sigiloso.
A cúpula da fabricante de móveis Unicasa está sendo investigada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A autarquia abriu um processo para apurar se Frank Zietolie, vice-presidente do conselho de administração, e seu pai, Juvenil Antônio Zietolie, presidente da empresa, usaram informações privilegiadas para negociar ações da Unicasa na bolsa de valores. A CVM aguarda a defesa dos acusados — e ainda não tem um prazo definido para julgar o caso. Se forem condenados, os Zietolie, que têm 13,6% de participação na Unicasa, podem ter de pagar uma multa equivalente a três vezes o lucro obtido com a operação. Além disso, eles podem enfrentar um processo criminal. Procurados, os executivos informaram que não vão se manifestar, já que o processo é sigiloso.