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Cristina Kirchner versus Graça Foster

A última demonstração de insanidade econômica da Argentina de Cristina Kirchner tem como vítima a Petrobras — como se a estatal brasileira presidida por Graça Foster precisasse de mais um problema para resolver. A Petrobras da Argentina tem uma dívida de 200 milhões de dólares a vencer em 30 de outubro. A empresa tem o dinheiro e quer pagar — mas o banco central argentino está dificultando a venda de dólares. Ou seja, a estatal pode ser forçada a dar um calote indesejado. A Argentina, como se sabe, vem tomando uma série […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 18h29.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h48.

A última demonstração de insanidade econômica da Argentina de Cristina Kirchner tem como vítima a Petrobras — como se a estatal brasileira presidida por Graça Foster precisasse de mais um problema para resolver. A Petrobras da Argentina tem uma dívida de 200 milhões de dólares a vencer em 30 de outubro. A empresa tem o dinheiro e quer pagar — mas o banco central argentino está dificultando a venda de dólares. Ou seja, a estatal pode ser forçada a dar um calote indesejado. A Argentina, como se sabe, vem tomando uma série de medidas esdrúxulas para manter dólares no país. O governo brasileiro já foi acionado para negociar uma saída para o impasse. Procurada, a Petrobras não retornou.

A última demonstração de insanidade econômica da Argentina de Cristina Kirchner tem como vítima a Petrobras — como se a estatal brasileira presidida por Graça Foster precisasse de mais um problema para resolver. A Petrobras da Argentina tem uma dívida de 200 milhões de dólares a vencer em 30 de outubro. A empresa tem o dinheiro e quer pagar — mas o banco central argentino está dificultando a venda de dólares. Ou seja, a estatal pode ser forçada a dar um calote indesejado. A Argentina, como se sabe, vem tomando uma série de medidas esdrúxulas para manter dólares no país. O governo brasileiro já foi acionado para negociar uma saída para o impasse. Procurada, a Petrobras não retornou.

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