Corrida na internet
O mercado virtual de automóveis tornou-se palco de mais uma batalha entre bancos. O Webmotors, que pertence ao Santander e ocupou a liderança do setor durante anos, passou a ser ameaçado nos últimos meses pelo iCarros, do Itaú. De acordo com dados de análise de audiência da internet do Google Trends, o iCarros, criado há três anos, encerrou o mês de maio com uma pequena vantagem e em junho ficou […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 07h21.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h58.
O mercado virtual de automóveis tornou-se palco de mais uma batalha entre bancos. O Webmotors, que pertence ao Santander e ocupou a liderança do setor durante anos, passou a ser ameaçado nos últimos meses pelo iCarros, do Itaú. De acordo com dados de análise de audiência da internet do Google Trends, o iCarros, criado há três anos, encerrou o mês de maio com uma pequena vantagem e em junho ficou empatado com o Webmotors, no mercado desde 1995. Por trás dos dois portais está o empresário Sylvio Barros. Ele criou o Webmotors e o vendeu ao Santander em 2002. Em 2007, associou-se ao Itaú para lançar o iCarros. O faturamento de cada um dos portais é de aproximadamente 50 milhões de reais por ano, um volume muito baixo se comparado às movimentações dos bancos. O que interessa às instituições é a preferência na oferta de financiamento para os compradores dos carros.
O mercado virtual de automóveis tornou-se palco de mais uma batalha entre bancos. O Webmotors, que pertence ao Santander e ocupou a liderança do setor durante anos, passou a ser ameaçado nos últimos meses pelo iCarros, do Itaú. De acordo com dados de análise de audiência da internet do Google Trends, o iCarros, criado há três anos, encerrou o mês de maio com uma pequena vantagem e em junho ficou empatado com o Webmotors, no mercado desde 1995. Por trás dos dois portais está o empresário Sylvio Barros. Ele criou o Webmotors e o vendeu ao Santander em 2002. Em 2007, associou-se ao Itaú para lançar o iCarros. O faturamento de cada um dos portais é de aproximadamente 50 milhões de reais por ano, um volume muito baixo se comparado às movimentações dos bancos. O que interessa às instituições é a preferência na oferta de financiamento para os compradores dos carros.