Clã Steinbruch consegue mais prazo para pagar dívidas

A família Steinbruch, controladora da siderúrgica CSN, está se mexendo para acalmar os credores. A dívida da empresa supera os 32 bilhões de reais, e foi alongada recentemente por Benjamin Steinbruch. Mas as dívidas da holding familiar que controla a CSN têm prazos mais curtos.

Em agosto, a família fez duas renegociações — uma para postergar o pagamento de 250 milhões de reais de juros, dando como garantia ações preferenciais da Vicunha Aços; em outra, a família tomou um novo empréstimo de 100 milhões de dólares, com vencimento mais folgado, dando como garantia ações ordinárias da CSN. Com isso, os Steinbruch terão de arcar, em 2017, com 1,5 bilhão de reais em pagamentos.

Nas estimativas de credores e investidores da siderúrgica, os Steinbruch já deram 35% de suas ações como garantia para os credores.

A família Steinbruch, controladora da siderúrgica CSN, está se mexendo para acalmar os credores. A dívida da empresa supera os 32 bilhões de reais, e foi alongada recentemente por Benjamin Steinbruch. Mas as dívidas da holding familiar que controla a CSN têm prazos mais curtos.

Em agosto, a família fez duas renegociações — uma para postergar o pagamento de 250 milhões de reais de juros, dando como garantia ações preferenciais da Vicunha Aços; em outra, a família tomou um novo empréstimo de 100 milhões de dólares, com vencimento mais folgado, dando como garantia ações ordinárias da CSN. Com isso, os Steinbruch terão de arcar, em 2017, com 1,5 bilhão de reais em pagamentos.

Nas estimativas de credores e investidores da siderúrgica, os Steinbruch já deram 35% de suas ações como garantia para os credores.