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BTG negocia fatia da Petra em bacia do Parnaíba

O banco BTG Pactual está negociando a compra de uma participação de 30% nos campos da petroleira OGX na bacia do Parnaíba. A fatia pertence à empresa de energia Petra e deve custar ao banco cerca de 400 milhões de reais. Pode ser uma jogada e tanto para o BTG. Os campos são controlados por uma joint venture entre duas empresas fundadas por Eike Batista — a OGX e a Eneva (que se chamava MPX até ser vendida aos alemães […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 13h22.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h49.

O banco BTG Pactual está negociando a compra de uma participação de 30% nos campos da petroleira OGX na bacia do Parnaíba. A fatia pertence à empresa de energia Petra e deve custar ao banco cerca de 400 milhões de reais. Pode ser uma jogada e tanto para o BTG. Os campos são controlados por uma joint venture entre duas empresas fundadas por Eike Batista — a OGX e a Eneva (que se chamava MPX até ser vendida aos alemães da E.ON, em julho). O gás da região abastece as usinas térmicas da Eneva. É, portanto, estratégico para o futuro da companhia. Mas a E.ON teme que a crise da OGX prejudique o fornecimento e já discute internamente uma possível aquisição dos campos. O BTG, que assessorava Eike Batista até outro dia, chegou antes. Procurado, o BTG disse que não vai comentar o assunto.

O banco BTG Pactual está negociando a compra de uma participação de 30% nos campos da petroleira OGX na bacia do Parnaíba. A fatia pertence à empresa de energia Petra e deve custar ao banco cerca de 400 milhões de reais. Pode ser uma jogada e tanto para o BTG. Os campos são controlados por uma joint venture entre duas empresas fundadas por Eike Batista — a OGX e a Eneva (que se chamava MPX até ser vendida aos alemães da E.ON, em julho). O gás da região abastece as usinas térmicas da Eneva. É, portanto, estratégico para o futuro da companhia. Mas a E.ON teme que a crise da OGX prejudique o fornecimento e já discute internamente uma possível aquisição dos campos. O BTG, que assessorava Eike Batista até outro dia, chegou antes. Procurado, o BTG disse que não vai comentar o assunto.

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