Bolha imobiliária estoura em Camboriú
Até o ano passado, Balneário Camboriú, no litoral catarinense, era símbolo da pujança imobiliária no Brasil. A cidade tinha dois dos prédios mais altos do Brasil em construção. Em 2013, a cidade aprovou 1,2 milhão de metros quadrados de novos empreendimentos — um recorde histórico. Mas agora a bolha estourou. Com o excesso de oferta, os preços caíram 20% no ano. Os arranha-céus (um de 66 andares, outro de 57) seguem em construção — mas, agora, sem pressa nenhuma. Na média, os prédios estão com 40% dos apartamentos “pré–reservados”.
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 15h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h13.
Até o ano passado, Balneário Camboriú, no litoral catarinense, era símbolo da pujança imobiliária no Brasil. A cidade tinha dois dos prédios mais altos do Brasil em construção. Em 2013, a cidade aprovou 1,2 milhão de metros quadrados de novos empreendimentos — um recorde histórico. Mas agora a bolha estourou. Com o excesso de oferta, os preços caíram 20% no ano. Os arranha-céus (um de 66 andares, outro de 57) seguem em construção — mas, agora, sem pressa nenhuma. Na média, os prédios estão com 40% dos apartamentos “pré–reservados”.
Até o ano passado, Balneário Camboriú, no litoral catarinense, era símbolo da pujança imobiliária no Brasil. A cidade tinha dois dos prédios mais altos do Brasil em construção. Em 2013, a cidade aprovou 1,2 milhão de metros quadrados de novos empreendimentos — um recorde histórico. Mas agora a bolha estourou. Com o excesso de oferta, os preços caíram 20% no ano. Os arranha-céus (um de 66 andares, outro de 57) seguem em construção — mas, agora, sem pressa nenhuma. Na média, os prédios estão com 40% dos apartamentos “pré–reservados”.