Aneel bloqueia bens de executivos do Grupo Rede
A Agência Nacional de Energia Elétrica indiciou quatro executivos do Grupo Rede por operações que resultaram na insolvência do grupo, que chegou a controlar nove distribuidoras de energia e atender 3,5 milhões de clientes. A Aneel determinou o bloqueio dos bens do ex-controlador Jorge Queiroz e dos ex-executivos Carmem Pereira, José Carlos Santos e Ariel Vilchez. Com o argumento de que o bloqueio de bens em processos administrativos é inconstitucional e foi criado por medida provisória específica para o Grupo Rede, os advogados dos ex-executivos conseguiram decisões […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2014 às 09h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h23.
TORRES DE TRANSMISSÃO: a Aneel bloqueou bens de executivos do Grupo Rede
A Agência Nacional de Energia Elétrica indiciou quatro executivos do Grupo Rede por operações que resultaram na insolvência do grupo, que chegou a controlar nove distribuidoras de energia e atender 3,5 milhões de clientes. A Aneel determinou o bloqueio dos bens do ex-controlador Jorge Queiroz e dos ex-executivos Carmem Pereira, José Carlos Santos e Ariel Vilchez. Com o argumento de que o bloqueio de bens em processos administrativos é inconstitucional e foi criado por medida provisória específica para o Grupo Rede, os advogados dos ex-executivos conseguiram decisões na Justiça para desbloquear os bens.
TORRES DE TRANSMISSÃO: a Aneel bloqueou bens de executivos do Grupo Rede
A Agência Nacional de Energia Elétrica indiciou quatro executivos do Grupo Rede por operações que resultaram na insolvência do grupo, que chegou a controlar nove distribuidoras de energia e atender 3,5 milhões de clientes. A Aneel determinou o bloqueio dos bens do ex-controlador Jorge Queiroz e dos ex-executivos Carmem Pereira, José Carlos Santos e Ariel Vilchez. Com o argumento de que o bloqueio de bens em processos administrativos é inconstitucional e foi criado por medida provisória específica para o Grupo Rede, os advogados dos ex-executivos conseguiram decisões na Justiça para desbloquear os bens.