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A Votorantim volta a investir

Em 2008, no período de eclosão da crise financeira mundial, o grupo Votorantim, um dos maiores conglomerados brasileiros, decidiu paralisar alguns de seus investimentos para focar negócios com retorno mais certeiro, como celulose e cimento. A construção de fábricas do setor de metais, por exemplo, foi paralisada no meio da obra. Agora, diante de um cenário de crescimento econômico acelerado do mercado interno, esses investimentos estão prestes a ser retomados. […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2010 às 12h06.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h16.

Em 2008, no período de eclosão da crise financeira mundial, o grupo Votorantim, um dos maiores conglomerados brasileiros, decidiu paralisar alguns de seus investimentos para focar negócios com retorno mais certeiro, como celulose e cimento. A construção de fábricas do setor de metais, por exemplo, foi paralisada no meio da obra. Agora, diante de um cenário de crescimento econômico acelerado do mercado interno, esses investimentos estão prestes a ser retomados. A Votorantim vai reiniciar a construção da usina de polimetálicos na cidade mineira de Juiz de Fora, onde investirá 520 milhões de reais para transformar baterias de carros usadas e restos de aço em metais como zinco e índio, utilizados na construção civil e na indústria farmacêutica.

Nota publicada na edição 975 da revista EXAME.

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Em 2008, no período de eclosão da crise financeira mundial, o grupo Votorantim, um dos maiores conglomerados brasileiros, decidiu paralisar alguns de seus investimentos para focar negócios com retorno mais certeiro, como celulose e cimento. A construção de fábricas do setor de metais, por exemplo, foi paralisada no meio da obra. Agora, diante de um cenário de crescimento econômico acelerado do mercado interno, esses investimentos estão prestes a ser retomados. A Votorantim vai reiniciar a construção da usina de polimetálicos na cidade mineira de Juiz de Fora, onde investirá 520 milhões de reais para transformar baterias de carros usadas e restos de aço em metais como zinco e índio, utilizados na construção civil e na indústria farmacêutica.

Nota publicada na edição 975 da revista EXAME.

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