A vez dos metalúrgicos
Se depender dos metalúrgicos, o surto de greves que tomou conta do país vai ganhar um reforço em setembro, data-base da categoria. Nos próximos dias, as centrais sindicais encaminham uma carta para a presidente Dilma Rousseff com um pacote de queixas, uma mostra do estado de ânimo acirrado entre os trabalhadores. O documento argumenta que a diferença de pisos salariais entre as montadoras favorece as que pagam menos, propõe a […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2011 às 09h13.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h04.
Se depender dos metalúrgicos, o surto de greves que tomou conta do país vai ganhar um reforço em setembro, data-base da categoria. Nos próximos dias, as centrais sindicais encaminham uma carta para a presidente Dilma Rousseff com um pacote de queixas, uma mostra do estado de ânimo acirrado entre os trabalhadores. O documento argumenta que a diferença de pisos salariais entre as montadoras favorece as que pagam menos, propõe a criação de um contrato coletivo nacional de trabalho e questiona o aumento das importações de veículos chineses. O texto tem até um conselho: para evitar impasses, como o que paralisa há mais de um mês a produção da Volkswagen no Paraná, o governo deveria atuar como mediador entre trabalhadores e empresas quando setembro chegar. O documento cita nominalmente as montadoras, com os respectivos salários.
Se depender dos metalúrgicos, o surto de greves que tomou conta do país vai ganhar um reforço em setembro, data-base da categoria. Nos próximos dias, as centrais sindicais encaminham uma carta para a presidente Dilma Rousseff com um pacote de queixas, uma mostra do estado de ânimo acirrado entre os trabalhadores. O documento argumenta que a diferença de pisos salariais entre as montadoras favorece as que pagam menos, propõe a criação de um contrato coletivo nacional de trabalho e questiona o aumento das importações de veículos chineses. O texto tem até um conselho: para evitar impasses, como o que paralisa há mais de um mês a produção da Volkswagen no Paraná, o governo deveria atuar como mediador entre trabalhadores e empresas quando setembro chegar. O documento cita nominalmente as montadoras, com os respectivos salários.