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A última de Neeleman

O empresário americano David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul, está criando um novo negócio no Brasil. Ele fundou a empresa de vigilância e alarmes residenciais e comerciais Vigzul, com sede em Campinas, no interior de São Paulo. A ideia é investir 100 milhões de dólares nos próximos cinco anos — e oferecer serviços de segurança a famílias de classe média. Neeleman se inspirou na empresa americana Vivint, comprada pelo fundo de private equity Blackstone em setembro do ano passado por 2 bilhões de dólares e […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 09h34.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h46.

O empresário americano David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul, está criando um novo negócio no Brasil. Ele fundou a empresa de vigilância e alarmes residenciais e comerciais Vigzul, com sede em Campinas, no interior de São Paulo. A ideia é investir 100 milhões de dólares nos próximos cinco anos — e oferecer serviços de segurança a famílias de classe média. Neeleman se inspirou na empresa americana Vivint, comprada pelo fundo de private equity Blackstone em setembro do ano passado por 2 bilhões de dólares e da qual era acionista. O dono da Azul está replicando, inclusive, o modelo de recrutamento da companhia americana. Entre as características procuradas nos novos funcionários é ter sido missionário mórmon, como o próprio Neeleman. “Eles sabem como vender de casa em casa e não se abalam com um ‘não’ ”, diz.

O empresário americano David Neeleman, fundador da companhia aérea Azul, está criando um novo negócio no Brasil. Ele fundou a empresa de vigilância e alarmes residenciais e comerciais Vigzul, com sede em Campinas, no interior de São Paulo. A ideia é investir 100 milhões de dólares nos próximos cinco anos — e oferecer serviços de segurança a famílias de classe média. Neeleman se inspirou na empresa americana Vivint, comprada pelo fundo de private equity Blackstone em setembro do ano passado por 2 bilhões de dólares e da qual era acionista. O dono da Azul está replicando, inclusive, o modelo de recrutamento da companhia americana. Entre as características procuradas nos novos funcionários é ter sido missionário mórmon, como o próprio Neeleman. “Eles sabem como vender de casa em casa e não se abalam com um ‘não’ ”, diz.

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