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A solução que polui

As usinas termelétricas têm ajudado o país a escapar de mais um apagão. Ligadas na máxima potência quando o nível dos reservatórios de água das hidrelétricas baixou perigosamente, as termelétricas já respondem por 18% de nossa matriz energética. Há, portanto, o que celebrar. O custo, porém, é alto — 700 milhões de reais por mês. Pior ainda é o impacto ambiental. Segundo cálculos do especialista Tasso Azevedo, as usinas já […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 15h35.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h56.

As usinas termelétricas têm ajudado o país a escapar de mais um apagão. Ligadas na máxima potência quando o nível dos reservatórios de água das hidrelétricas baixou perigosamente, as termelétricas já respondem por 18% de nossa matriz energética. Há, portanto, o que celebrar. O custo, porém, é alto — 700 milhões de reais por mês. Pior ainda é o impacto ambiental. Segundo cálculos do especialista Tasso Azevedo, as usinas já emitiram 24 milhões de toneladas de dióxido de carbono em 2013 — o equivalente a 24 milhões de carros rodando o ano inteiro.


(Ana Luiza Leal)

As usinas termelétricas têm ajudado o país a escapar de mais um apagão. Ligadas na máxima potência quando o nível dos reservatórios de água das hidrelétricas baixou perigosamente, as termelétricas já respondem por 18% de nossa matriz energética. Há, portanto, o que celebrar. O custo, porém, é alto — 700 milhões de reais por mês. Pior ainda é o impacto ambiental. Segundo cálculos do especialista Tasso Azevedo, as usinas já emitiram 24 milhões de toneladas de dióxido de carbono em 2013 — o equivalente a 24 milhões de carros rodando o ano inteiro.


(Ana Luiza Leal)

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