A nova batalha da herdeira de Amador Aguiar
Lia Maria Aguiar, uma das herdeiras do fundador do Bradesco, está prestes a abrir mais uma frente em sua antiga batalha contra o banco. Ao lado de sua irmã Lina, a filha de Amador Aguiar luta há décadas, sem sucesso, para reaver ações que foram entregues ao pai quando o Bradesco comprou a Atlântica de Seguros, há mais de 30 anos. Depois de seguidas derrotas, Lia passou a consultar advogados […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2015 às 17h53.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h01.
Lia Maria Aguiar, uma das herdeiras do fundador do Bradesco, está prestes a abrir mais uma frente em sua antiga batalha contra o banco. Ao lado de sua irmã Lina, a filha de Amador Aguiar luta há décadas, sem sucesso, para reaver ações que foram entregues ao pai quando o Bradesco comprou a Atlântica de Seguros, há mais de 30 anos. Depois de seguidas derrotas, Lia passou a consultar advogados para preparar o próximo passo. O objetivo é contestar o tratamento que recebe como acionista minoritária da Cidade de Deus, uma das holdings que controlam o banco. Sua participação vale cerca de 3 bilhões de reais, mas rende pouquíssimos dividendos. Segundo Lia tem dito a advogados, aproximadamente 90% do dinheiro que deveria ser distribuído acaba retido pela Cidade de Deus e usado para outros fins, como capitalizações e transferências para outras holdings. Não é pouca coisa: estima-se que a participação deveria render à herdeira cerca de 60 milhões de reais por ano. Procurada, Lia Maria Aguiar não quis comentar.
Lia Maria Aguiar, uma das herdeiras do fundador do Bradesco, está prestes a abrir mais uma frente em sua antiga batalha contra o banco. Ao lado de sua irmã Lina, a filha de Amador Aguiar luta há décadas, sem sucesso, para reaver ações que foram entregues ao pai quando o Bradesco comprou a Atlântica de Seguros, há mais de 30 anos. Depois de seguidas derrotas, Lia passou a consultar advogados para preparar o próximo passo. O objetivo é contestar o tratamento que recebe como acionista minoritária da Cidade de Deus, uma das holdings que controlam o banco. Sua participação vale cerca de 3 bilhões de reais, mas rende pouquíssimos dividendos. Segundo Lia tem dito a advogados, aproximadamente 90% do dinheiro que deveria ser distribuído acaba retido pela Cidade de Deus e usado para outros fins, como capitalizações e transferências para outras holdings. Não é pouca coisa: estima-se que a participação deveria render à herdeira cerca de 60 milhões de reais por ano. Procurada, Lia Maria Aguiar não quis comentar.