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A H&M quer a C&A

A H&M, gigante sueca do varejo de roupas, estuda a aquisição das operações da concorrente holandesa C&A. Avaliada em aproximadamente 60 bilhões de dólares e com faturamento de 20 bilhões de dólares no ano passado, a H&M concorre diretamente com a espanhola Zara pela liderança do mercado mundial de um segmento que ficou conhecido como “fast fashion”. As operações da C&A no Brasil são o alvo de maior interesse dos […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 11h02.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h41.

A H&M, gigante sueca do varejo de roupas, estuda a aquisição das operações da concorrente holandesa C&A. Avaliada em aproximadamente 60 bilhões de dólares e com faturamento de 20 bilhões de dólares no ano passado, a H&M concorre diretamente com a espanhola Zara pela liderança do mercado mundial de um segmento que ficou conhecido como “fast fashion”. As operações da C&A no Brasil são o alvo de maior interesse dos suecos, que há tempos estudam a entrada no país. Maior rede de varejo de moda do Brasil, com 210 lojas, a C&A enfrentou dificuldades em 2010, inclusive com falta de produtos nas lojas. De acordo com um executivo próximo à empresa, as operações foram normalizadas, e campanhas como as que levaram coleções de estilistas renomados e da modelo Gisele Bündchen para os cabides deram nova força à rede. Segundo um analista do mercado, a presença nacional da C&A e o tamanho de suas lojas se encaixariam perfeitamente no modelo da H&M. Oficialmente, as duas redes afirmam que não há nenhuma negociação em andamento. Um executivo da C&A no Brasil, que pede anonimato, confirma que representantes das empresas estão conversando.

A H&M, gigante sueca do varejo de roupas, estuda a aquisição das operações da concorrente holandesa C&A. Avaliada em aproximadamente 60 bilhões de dólares e com faturamento de 20 bilhões de dólares no ano passado, a H&M concorre diretamente com a espanhola Zara pela liderança do mercado mundial de um segmento que ficou conhecido como “fast fashion”. As operações da C&A no Brasil são o alvo de maior interesse dos suecos, que há tempos estudam a entrada no país. Maior rede de varejo de moda do Brasil, com 210 lojas, a C&A enfrentou dificuldades em 2010, inclusive com falta de produtos nas lojas. De acordo com um executivo próximo à empresa, as operações foram normalizadas, e campanhas como as que levaram coleções de estilistas renomados e da modelo Gisele Bündchen para os cabides deram nova força à rede. Segundo um analista do mercado, a presença nacional da C&A e o tamanho de suas lojas se encaixariam perfeitamente no modelo da H&M. Oficialmente, as duas redes afirmam que não há nenhuma negociação em andamento. Um executivo da C&A no Brasil, que pede anonimato, confirma que representantes das empresas estão conversando.

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