A expansão da Colônia
A cervejaria Colônia, do Paraná, tem um novo controlador. O empresário Ítalo Hamilton Barioni, do grupo Contém, pagou 200 milhões de reais por 51% da empresa, que tem aproximadamente 1% do mercado nacional. Barioni, que já foi sócio da Eletronet e teve o nome envolvido em escândalos da prefeitura de Campinas, deve investir 300 milhões de reais para abrir três novas fábricas. O objetivo do empresário é ampliar a capacidade […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 06h01.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h41.
A cervejaria Colônia, do Paraná, tem um novo controlador. O empresário Ítalo Hamilton Barioni, do grupo Contém, pagou 200 milhões de reais por 51% da empresa, que tem aproximadamente 1% do mercado nacional. Barioni, que já foi sócio da Eletronet e teve o nome envolvido em escândalos da prefeitura de Campinas, deve investir 300 milhões de reais para abrir três novas fábricas. O objetivo do empresário é ampliar a capacidade de produção e se isolar no quinto lugar do ranking de cervejarias, atrás de Ambev, Petrópolis, Schincariol e Heineken. Apesar de deter o controle da Colônia, Barioni ficará fora da gestão. Saul Brandalise Neto, da família fundadora, segue como presidente da empresa.
A cervejaria Colônia, do Paraná, tem um novo controlador. O empresário Ítalo Hamilton Barioni, do grupo Contém, pagou 200 milhões de reais por 51% da empresa, que tem aproximadamente 1% do mercado nacional. Barioni, que já foi sócio da Eletronet e teve o nome envolvido em escândalos da prefeitura de Campinas, deve investir 300 milhões de reais para abrir três novas fábricas. O objetivo do empresário é ampliar a capacidade de produção e se isolar no quinto lugar do ranking de cervejarias, atrás de Ambev, Petrópolis, Schincariol e Heineken. Apesar de deter o controle da Colônia, Barioni ficará fora da gestão. Saul Brandalise Neto, da família fundadora, segue como presidente da empresa.