A CVS não desiste da DPSP
Os acionistas da Drogaria Pacheco São Paulo (DPSP), segunda maior rede de farmácias do país, estão mesmo dispostos a jogar duro em suas negociações com a gigante americana CVS Caremark. Em maio, recusaram uma oferta superior a 4 bilhões de reais para vender a companhia. Mas os americanos voltaram à carga em agosto. Depois de uma série de reuniões no país, o vice-presidente financeiro da CVS, James Clark, aumentou a oferta. Se antes oferecera o equivalente a 13,8 […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2014 às 18h30.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h21.
Os acionistas da Drogaria Pacheco São Paulo (DPSP), segunda maior rede de farmácias do país, estão mesmo dispostos a jogar duro em suas negociações com a gigante americana CVS Caremark. Em maio, recusaram uma oferta superior a 4 bilhões de reais para vender a companhia. Mas os americanos voltaram à carga em agosto. Depois de uma série de reuniões no país, o vice-presidente financeiro da CVS, James Clark, aumentou a oferta. Se antes oferecera o equivalente a 13,8 vezes a geração de caixa da DPSP, agora Clark se disse disposto a pagar 15,5 vezes, ou cerca de 5 bilhões de reais. Os bancos Espírito Santo e Morgan Stanley, que representam os sócios da DPSP, recusaram a oferta. As negociações continuam. Procuradas, a CVS e a DPSP não comentaram.
Os acionistas da Drogaria Pacheco São Paulo (DPSP), segunda maior rede de farmácias do país, estão mesmo dispostos a jogar duro em suas negociações com a gigante americana CVS Caremark. Em maio, recusaram uma oferta superior a 4 bilhões de reais para vender a companhia. Mas os americanos voltaram à carga em agosto. Depois de uma série de reuniões no país, o vice-presidente financeiro da CVS, James Clark, aumentou a oferta. Se antes oferecera o equivalente a 13,8 vezes a geração de caixa da DPSP, agora Clark se disse disposto a pagar 15,5 vezes, ou cerca de 5 bilhões de reais. Os bancos Espírito Santo e Morgan Stanley, que representam os sócios da DPSP, recusaram a oferta. As negociações continuam. Procuradas, a CVS e a DPSP não comentaram.