A crise está mudando a cara do ensino superior no Brasil
A combinação de crise econômica com cortes no financiamento estudantil do governo, o Fies, está prestes a provocar uma mudança na dinâmica do ensino superior no país: as matrículas em cursos a distância estão perto de passar as feitas para cursos tradicionais. Em 2014, os novos alunos de cursos “presenciais” somaram 1,6 milhão, ante 650 000 de cursos a distância. Em 2016, segundo estimativas da consultoria Hoper, serão 958 000 […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2016 às 15h48.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h41.
A combinação de crise econômica com cortes no financiamento estudantil do governo, o Fies, está prestes a provocar uma mudança na dinâmica do ensino superior no país: as matrículas em cursos a distância estão perto de passar as feitas para cursos tradicionais.
Em 2014, os novos alunos de cursos “presenciais” somaram 1,6 milhão, ante 650 000 de cursos a distância. Em 2016, segundo estimativas da consultoria Hoper, serão 958 000 matrículas tradicionais e 859 000 a distância.
Nessa balança entram um enorme contingente de brasileiros que estão adiando a entrada na faculdade e também uma leva crescente que simplesmente opta pelo modelo mais barato de ensino. Um curso a distância custa metade do tradicional.
A combinação de crise econômica com cortes no financiamento estudantil do governo, o Fies, está prestes a provocar uma mudança na dinâmica do ensino superior no país: as matrículas em cursos a distância estão perto de passar as feitas para cursos tradicionais.
Em 2014, os novos alunos de cursos “presenciais” somaram 1,6 milhão, ante 650 000 de cursos a distância. Em 2016, segundo estimativas da consultoria Hoper, serão 958 000 matrículas tradicionais e 859 000 a distância.
Nessa balança entram um enorme contingente de brasileiros que estão adiando a entrada na faculdade e também uma leva crescente que simplesmente opta pelo modelo mais barato de ensino. Um curso a distância custa metade do tradicional.