A BR Foods vai às compras
A BR Foods, empresa resultante da fusão entre Perdigão e Sadia, voltou-se para o exterior para dar sequência a seu plano de expansão. Diante de limitações impostas pelo Cade, o órgão que regula a concorrência, como a proibição de compra no Brasil de empresas no setor de aves, a BR Foods passou a investir em aquisições na Argentina. No início de outubro, pagou 150 milhões de dólares por participações […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2011 às 06h02.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h48.
A BR Foods, empresa resultante da fusão entre Perdigão e Sadia, voltou-se para o exterior para dar sequência a seu plano de expansão. Diante de limitações impostas pelo Cade, o órgão que regula a concorrência, como a proibição de compra no Brasil de empresas no setor de aves, a BR Foods passou a investir em aquisições na Argentina. No início de outubro, pagou 150 milhões de dólares por participações em uma empresa de abate de frangos e em outra de processamento de produtos à base de óleo vegetal. Com as aquisições, o faturamento da BR Foods na Argentina, que foi de 50 milhões de dólares no ano passado, deverá chegar a 250 milhões de dólares neste ano. Os planos da empresa, que tem 4 bilhões de reais para investir em aquisições, são de dobrar a operação no país nos próximos cinco anos.
A BR Foods, empresa resultante da fusão entre Perdigão e Sadia, voltou-se para o exterior para dar sequência a seu plano de expansão. Diante de limitações impostas pelo Cade, o órgão que regula a concorrência, como a proibição de compra no Brasil de empresas no setor de aves, a BR Foods passou a investir em aquisições na Argentina. No início de outubro, pagou 150 milhões de dólares por participações em uma empresa de abate de frangos e em outra de processamento de produtos à base de óleo vegetal. Com as aquisições, o faturamento da BR Foods na Argentina, que foi de 50 milhões de dólares no ano passado, deverá chegar a 250 milhões de dólares neste ano. Os planos da empresa, que tem 4 bilhões de reais para investir em aquisições, são de dobrar a operação no país nos próximos cinco anos.