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A base se agita

A insatisfação da base aliada com a falta de interlocução e nomeações no governo Dilma Rousseff parece ter chegado ao limite. No início de maio, lideranças do PT e do PMDB, como os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), articulavam formas de fazer com que Dilma passasse a prestigiar mais os senadores. Acertaram que, no que depender deles e de seus pares, nomeações que precisam de aprovações no […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2011 às 08h36.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h11.

A insatisfação da base aliada com a falta de interlocução e nomeações no governo Dilma Rousseff parece ter chegado ao limite. No início de maio, lideranças do PT e do PMDB, como os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), articulavam formas de fazer com que Dilma passasse a prestigiar mais os senadores. Acertaram que, no que depender deles e de seus pares, nomeações que precisam de aprovações no Senado, como de diretores de agências reguladoras, vão enfrentar forte resistência daqui para a frente. Os parlamentares também deverão obstruir as votações de medidas provisórias. O ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, tenta contornar a situação.

A insatisfação da base aliada com a falta de interlocução e nomeações no governo Dilma Rousseff parece ter chegado ao limite. No início de maio, lideranças do PT e do PMDB, como os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), articulavam formas de fazer com que Dilma passasse a prestigiar mais os senadores. Acertaram que, no que depender deles e de seus pares, nomeações que precisam de aprovações no Senado, como de diretores de agências reguladoras, vão enfrentar forte resistência daqui para a frente. Os parlamentares também deverão obstruir as votações de medidas provisórias. O ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, tenta contornar a situação.

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