O Ibovespa e as bolsas de valores internacionais – o que acontece?
Como se pode ver pelo gráfico candlestick diário do índice Ibovespa, ele vem de uma tendência de baixa desde o início do ano. IBOV – Brasil (gráfico diário) As razões para isso são muito específicas e concernentes à economia brasileira, uma vez que as principais bolsas internacionais (Europa, EUA e Japão) têm traçado caminho inverso, registrando forte alta nesse período. Todavia, com a eventual confirmação do início da estratégia de […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2013 às 23h03.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h01.
Como se pode ver pelo gráfico candlestick diário do índice Ibovespa, ele vem de uma tendência de baixa desde o início do ano.
IBOV – Brasil (gráfico diário)
As razões para isso são muito específicas e concernentes à economia brasileira, uma vez que as principais bolsas internacionais (Europa, EUA e Japão) têm traçado caminho inverso, registrando forte alta nesse período.
Todavia, com a eventual confirmação do início da estratégia de saída para os estímulos concedidos pelo FED, a continuidade do movimento de alta das bolsas dos EUA e da Europa pode sofrer um baque.
No Brasil, o índice Ibovespa não conseguiu superar o patamar dos 55.000 pontos, tendo sua resistência mais forte situada na faixa dos 56.200 pontos. Essa tendência de baixa fica mais clara quando se toma o gráfico do Ibovespa em base semanal. Resta ver se ele terá forças para superar as resistências apontadas .
IBOV – Brasil (gráfico semanal)
Para que se possa configurar reversão desse movimento, será importante que o Ibovespa venha a romper o teto do canal de baixa no qual está operando até o momento. No gráfico semanal, esse teto se situa na faixa dos 56.200 pontos.
Por outro lado, pode-se ver, a seguir, o comportamento diverso das principais bolsas internacionais, tomando-se, da mesma forma que no Ibovespa, os seus gráficos semanais de desempenho (para Europa, EUA e Japão)
DAX – Alemanha (gráfico semanal)
FTSE 100 – Reino Unido (gráfico semanal)
CAC 40 – França (gráfico semanal)
S&P 500 – EUA (gráfico semanal)
Nikkei – Japão (gráfico semanal)
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Como se pode ver pelo gráfico candlestick diário do índice Ibovespa, ele vem de uma tendência de baixa desde o início do ano.
IBOV – Brasil (gráfico diário)
As razões para isso são muito específicas e concernentes à economia brasileira, uma vez que as principais bolsas internacionais (Europa, EUA e Japão) têm traçado caminho inverso, registrando forte alta nesse período.
Todavia, com a eventual confirmação do início da estratégia de saída para os estímulos concedidos pelo FED, a continuidade do movimento de alta das bolsas dos EUA e da Europa pode sofrer um baque.
No Brasil, o índice Ibovespa não conseguiu superar o patamar dos 55.000 pontos, tendo sua resistência mais forte situada na faixa dos 56.200 pontos. Essa tendência de baixa fica mais clara quando se toma o gráfico do Ibovespa em base semanal. Resta ver se ele terá forças para superar as resistências apontadas .
IBOV – Brasil (gráfico semanal)
Para que se possa configurar reversão desse movimento, será importante que o Ibovespa venha a romper o teto do canal de baixa no qual está operando até o momento. No gráfico semanal, esse teto se situa na faixa dos 56.200 pontos.
Por outro lado, pode-se ver, a seguir, o comportamento diverso das principais bolsas internacionais, tomando-se, da mesma forma que no Ibovespa, os seus gráficos semanais de desempenho (para Europa, EUA e Japão)
DAX – Alemanha (gráfico semanal)
FTSE 100 – Reino Unido (gráfico semanal)
CAC 40 – França (gráfico semanal)
S&P 500 – EUA (gráfico semanal)
Nikkei – Japão (gráfico semanal)
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