Um ano após o terremoto, ONU pede maior atenção aos direitos fundamentais no Haiti
A chefe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) expressou solidariedade ao povo do Haiti no primeiro aniversário do catastrófico terremoto que matou milhares de pessoas no país. Navi Pillay, Alta Comissária para Direitos Humanos da organização, pediu empenho à comunidade internacional para aprimorar o atendimento aos direitos fundamentais dos haitianos. Ela expressou profunda preocupação pela situação que permanece crítica no país caribenho, e destacou os temas mais […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2011 às 16h35.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h23.
A chefe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) expressou solidariedade ao povo do Haiti no primeiro aniversário do catastrófico terremoto que matou milhares de pessoas no país. Navi Pillay, Alta Comissária para Direitos Humanos da organização, pediu empenho à comunidade internacional para aprimorar o atendimento aos direitos fundamentais dos haitianos.
Ela expressou profunda preocupação pela situação que permanece crítica no país caribenho, e destacou os temas mais urgentes que merecem atenção por parte das autoridades.
Além do acesso à moradia adequada, água, saneamento, educação e cuidados de saúde, Pilay também pediu esforços para reforçar o funcionamento das instituições do Estado de Direito, em particular, assegurando que os tribunais, as prisões e a polícia respeitem as normas internacionais de direitos humanos, e que a população tenha maior acesso à segurança e à justiça.
O terremoto que atingiu o Haiti, em 12 de janeiro do ano passado, matou 222 mil pessoas – incluindo 102 funcionários da ONU -, deixou 1,5 milhão de pessoas desabrigadas e devastou a infraestrutura do país.
Fonte: “UN News Centre”
A chefe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) expressou solidariedade ao povo do Haiti no primeiro aniversário do catastrófico terremoto que matou milhares de pessoas no país. Navi Pillay, Alta Comissária para Direitos Humanos da organização, pediu empenho à comunidade internacional para aprimorar o atendimento aos direitos fundamentais dos haitianos.
Ela expressou profunda preocupação pela situação que permanece crítica no país caribenho, e destacou os temas mais urgentes que merecem atenção por parte das autoridades.
Além do acesso à moradia adequada, água, saneamento, educação e cuidados de saúde, Pilay também pediu esforços para reforçar o funcionamento das instituições do Estado de Direito, em particular, assegurando que os tribunais, as prisões e a polícia respeitem as normas internacionais de direitos humanos, e que a população tenha maior acesso à segurança e à justiça.
O terremoto que atingiu o Haiti, em 12 de janeiro do ano passado, matou 222 mil pessoas – incluindo 102 funcionários da ONU -, deixou 1,5 milhão de pessoas desabrigadas e devastou a infraestrutura do país.
Fonte: “UN News Centre”