SIP rechaça censura sofrida pelo Estadão
Com informações da Folha O relatório divulgado ontem pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), no encerramento da 65ª assembléia do órgão, contemplou o caso de censura prévia que vitima o jornal O Estado De São Paulo há mais de 3 meses em favor de Fernando Sarney. A SIP se refere ao caso como “um vexame para a democracia brasileira” – uma definição até polida. José Sarney divulgou, também ontem, uma nota, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2009 às 17h26.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h28.
Com informações da Folha
O relatório divulgado ontem pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), no encerramento da 65ª assembléia do órgão, contemplou o caso de censura prévia que vitima o jornal O Estado De São Paulo há mais de 3 meses em favor de Fernando Sarney. A SIP se refere ao caso como “um vexame para a democracia brasileira” – uma definição até polida.
José Sarney divulgou, também ontem, uma nota, dizendo que a consideração da SIP “é tendenciosa e não honra seu nome. Ninguém numa democracia tem o privilégio de não ser demandado na Justiça. Não é verdade que a família Sarney –figura inexistente no direito e no caso concreto– tenha feito qualquer restrição ao jornal “O Estado de S. Paulo””. A decisão é da Justiça, a que todos somos submetidos, e a ação proposta é de absoluta responsabilidade de meu filho Fernando Sarney, maior de 54 anos de idade e responsável por sua atitudes.”
Com informações da Folha
O relatório divulgado ontem pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), no encerramento da 65ª assembléia do órgão, contemplou o caso de censura prévia que vitima o jornal O Estado De São Paulo há mais de 3 meses em favor de Fernando Sarney. A SIP se refere ao caso como “um vexame para a democracia brasileira” – uma definição até polida.
José Sarney divulgou, também ontem, uma nota, dizendo que a consideração da SIP “é tendenciosa e não honra seu nome. Ninguém numa democracia tem o privilégio de não ser demandado na Justiça. Não é verdade que a família Sarney –figura inexistente no direito e no caso concreto– tenha feito qualquer restrição ao jornal “O Estado de S. Paulo””. A decisão é da Justiça, a que todos somos submetidos, e a ação proposta é de absoluta responsabilidade de meu filho Fernando Sarney, maior de 54 anos de idade e responsável por sua atitudes.”