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Setembro registra queda de empregos formais

Levantamento do Ministério do Trabalho mostra que o índice de empregos formais criados em setembro deste ano foi o pior para o mês desde 2006. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revelam que 209.078 carteiras de trabalho foram assinadas no ultimo mês, contra 246.875 empregos gerados no mesmo período do ano passado. Entre 2007 e 2010, a média de postos de trabalho se manteve superior a 240 […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2011 às 17h19.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h47.

Levantamento do Ministério do Trabalho mostra que o índice de empregos formais criados em setembro deste ano foi o pior para o mês desde 2006. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revelam que 209.078 carteiras de trabalho foram assinadas no ultimo mês, contra 246.875 empregos gerados no mesmo período do ano passado. Entre 2007 e 2010, a média de postos de trabalho se manteve superior a 240 mil.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, alega que a queda dos empregos esta associada ao setor industrial, que sofre com a concorrência estrangeira e o câmbio. Apesar do cenário negativo, Lupi descarta o risco de uma desindustrialização no Brasil.

O setor de serviços foi o que ofereceu mais vagas no período analisado, foram 91.774 postos. A agricultura teve uma redução de 20.874 postos formais no mês. O Nordeste foi a região com mais carteiras assinadas, seguido pelo Sudeste, Sul, Norte e Centro Oeste, em ordem decrescente de novas vagas criadas.

Leia também o artigo de Costábile Nicoletta sobre a ameaça da inflação.

Fonte: O Estado de S. Paulo, 18/10/2011.

Levantamento do Ministério do Trabalho mostra que o índice de empregos formais criados em setembro deste ano foi o pior para o mês desde 2006. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revelam que 209.078 carteiras de trabalho foram assinadas no ultimo mês, contra 246.875 empregos gerados no mesmo período do ano passado. Entre 2007 e 2010, a média de postos de trabalho se manteve superior a 240 mil.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, alega que a queda dos empregos esta associada ao setor industrial, que sofre com a concorrência estrangeira e o câmbio. Apesar do cenário negativo, Lupi descarta o risco de uma desindustrialização no Brasil.

O setor de serviços foi o que ofereceu mais vagas no período analisado, foram 91.774 postos. A agricultura teve uma redução de 20.874 postos formais no mês. O Nordeste foi a região com mais carteiras assinadas, seguido pelo Sudeste, Sul, Norte e Centro Oeste, em ordem decrescente de novas vagas criadas.

Leia também o artigo de Costábile Nicoletta sobre a ameaça da inflação.

Fonte: O Estado de S. Paulo, 18/10/2011.

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