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Sebastián Piñera sobre o fim do voto obrigatório no Chile: “Uma mudança profunda na forma como nossa democracia funciona.”

O presidente Sebastián Piñera deu um importante passo rumo à modernização da democracia chilena, na última segunda-feira, 23 de janeiro. Piñera revogou o voto obrigatório e estabeleceu a inscrição automática no Chile. O presidente afirmou que a medida representa a renovação do projeto político do país. “É um dia histórico para nossa democracia porque promulgaremos uma lei que vai gerar uma mudança profunda na forma como nossa democracia funciona e […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2012 às 14h01.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h37.

O presidente Sebastián Piñera deu um importante passo rumo à modernização da democracia chilena, na última segunda-feira, 23 de janeiro. Piñera revogou o voto obrigatório e estabeleceu a inscrição automática no Chile. O presidente afirmou que a medida representa a renovação do projeto político do país. “É um dia histórico para nossa democracia porque promulgaremos uma lei que vai gerar uma mudança profunda na forma como nossa democracia funciona e (…) a tornará mais legítima, jovem e participativa”.

A expectativa é que haja um aumento de 4,5 milhões de potenciais eleitores, 80% deles menores de 35 anos, com a reforma eleitoral. O novo censo eleitoral dobrará o número de potenciais eleitores e 37% do total serão menores de 29 anos. Além disso, as mesas eleitorais deixarão de separar os homens das mulheres e se transformarão em mistas, uma transformação que já será visível nas próximas eleições municipais de outubro deste ano.

Fonte: AFP

O presidente Sebastián Piñera deu um importante passo rumo à modernização da democracia chilena, na última segunda-feira, 23 de janeiro. Piñera revogou o voto obrigatório e estabeleceu a inscrição automática no Chile. O presidente afirmou que a medida representa a renovação do projeto político do país. “É um dia histórico para nossa democracia porque promulgaremos uma lei que vai gerar uma mudança profunda na forma como nossa democracia funciona e (…) a tornará mais legítima, jovem e participativa”.

A expectativa é que haja um aumento de 4,5 milhões de potenciais eleitores, 80% deles menores de 35 anos, com a reforma eleitoral. O novo censo eleitoral dobrará o número de potenciais eleitores e 37% do total serão menores de 29 anos. Além disso, as mesas eleitorais deixarão de separar os homens das mulheres e se transformarão em mistas, uma transformação que já será visível nas próximas eleições municipais de outubro deste ano.

Fonte: AFP

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