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Rodrigo Constantino repudia nova tentativa de proibir a propaganda voltada ao público infantil

Especialista do Instituto Millenium, Rodrigo Constantino debate a censura a comerciais voltados para o público infantil e o cerceamento da liberdade indivual. O economista argumenta contra a nova tentativa de proibirem a propaganda voltada ao público infantil das 7h às 22h na TV. Para ele, trata-se de medida extremamente perigosa para nossas liberdades básicas. “Eu vejo um ranço protecionista, de tutela, neste tipo de bandeira que parte da premissa de que os […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2012 às 12h17.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h37.

Especialista do Instituto Millenium, Rodrigo Constantino debate a censura a comerciais voltados para o público infantil e o cerceamento da liberdade indivual. O economista argumenta contra a nova tentativa de proibirem a propaganda voltada ao público infantil das 7h às 22h na TV.

Para ele, trata-se de medida extremamente perigosa para nossas liberdades básicas. “Eu vejo um ranço protecionista, de tutela, neste tipo de bandeira que parte da premissa de que os indivíduos são incapazes (de decidir). Claro, alegam que as crianças são hipervulneráveis e um público alvo mais fácil de se manipular via propaganda. Só que este tipo de argumento ignora que a criança não veio ao mundo sozinha, ela tem um núcleo familiar. E essa instituição, a família sempre foi um núcleo de proteção contra os avanços do Estado em cima das liberdades do indivíduos.” Assista ao vídeo

Especialista do Instituto Millenium, Rodrigo Constantino debate a censura a comerciais voltados para o público infantil e o cerceamento da liberdade indivual. O economista argumenta contra a nova tentativa de proibirem a propaganda voltada ao público infantil das 7h às 22h na TV.

Para ele, trata-se de medida extremamente perigosa para nossas liberdades básicas. “Eu vejo um ranço protecionista, de tutela, neste tipo de bandeira que parte da premissa de que os indivíduos são incapazes (de decidir). Claro, alegam que as crianças são hipervulneráveis e um público alvo mais fácil de se manipular via propaganda. Só que este tipo de argumento ignora que a criança não veio ao mundo sozinha, ela tem um núcleo familiar. E essa instituição, a família sempre foi um núcleo de proteção contra os avanços do Estado em cima das liberdades do indivíduos.” Assista ao vídeo

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