Roberto Civita sobre imprensa e democracia: “A multiplicidade de vozes é fundamental”
O presidente do Conselho Editorial do Grupo Abril falou ao Instituto Millenium sobre imprensa, Estado de Direito e democracia em vídeo exclusivo. Civita destacou a importância da livre expressão como base das liberdades em geral e o dever do Estado em garanti-la: “As democracias nascem da convicção e do acordo geral da população sobre a liberdade de expressão”. A “tentação dos governos” é evitar a liberdade de expressão e, nela, a […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2012 às 08h00.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h24.
O presidente do Conselho Editorial do Grupo Abril falou ao Instituto Millenium sobre imprensa, Estado de Direito e democracia em vídeo exclusivo. Civita destacou a importância da livre expressão como base das liberdades em geral e o dever do Estado em garanti-la: “As democracias nascem da convicção e do acordo geral da população sobre a liberdade de expressão”. A “tentação dos governos” é evitar a liberdade de expressão e, nela, a liberdade de imprensa, critica Civita.
O empresário falou ainda sobre Internet, o papel de fiscalização da mídia, “olhos e ouvidos da nação” , e afirmou que os limites à imprensa devem vir do próprio exercício do jornalismo, e não deve ser imposto “de fora”, mas os excessos devem ser tratados após as publicações, não “ a priori”, o que caracteriza censura prévia.
Civita elogiou a atuação do Imil em defesa de valores da economia de mercado, da liberdade, do Estado de Direito e da democracia.
O presidente do Conselho Editorial do Grupo Abril falou ao Instituto Millenium sobre imprensa, Estado de Direito e democracia em vídeo exclusivo. Civita destacou a importância da livre expressão como base das liberdades em geral e o dever do Estado em garanti-la: “As democracias nascem da convicção e do acordo geral da população sobre a liberdade de expressão”. A “tentação dos governos” é evitar a liberdade de expressão e, nela, a liberdade de imprensa, critica Civita.
O empresário falou ainda sobre Internet, o papel de fiscalização da mídia, “olhos e ouvidos da nação” , e afirmou que os limites à imprensa devem vir do próprio exercício do jornalismo, e não deve ser imposto “de fora”, mas os excessos devem ser tratados após as publicações, não “ a priori”, o que caracteriza censura prévia.
Civita elogiou a atuação do Imil em defesa de valores da economia de mercado, da liberdade, do Estado de Direito e da democracia.