Roberto Civita abre o "1º Fórum Democracia e Liberdade de Expressão"

O presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril abriu nesta segunda-feira,  1° de março, o “1º Fórum Democracia e Liberdade de Expressão”, promovido pelo Instituto Millenium,  afirmando que todas as vezes que se tentou controlar as liberdades a sociedade e a democracia correram perigo.

Segundo Roberto Civita, é notável e crescente a evolução da consciência da população brasileira sobre seus direitos e deveres. Diante desse quadro, segundo ele,  é, no mínimo, estranho que se esteja falando sobre um maior controle dos meios de comunicação.  “É inconcebível que programas de direitos humanos sejam elaborados sem a necessária discussão pela sociedade”, afirmou.

Civita também lembrou das investidas antidemocráticas de alguns países vizinhos e da importância de estarmos atentas a elas para que determinados processos não se repitam nem contaminem o Brasil.
“Aprendemos que a vigilância da sociedade tem um papel fundamental “, disse.

Segundo ele, esses fatos tornam a realização de um evento como o Fórum absolutamente oportuno. “Não haveria melhor momento para discutir as ameaças ao processo democrático, tanto no Brasil quanto na América Latina”, ressaltou.

Para Civita, a liberdade de imprensa depende da fiscalização e somente uma gama de veículos independentes pode garanti-la. O jornalista afirmou ainda que quando se fala em liberdade, independentemente da área, quanto menos legislação melhor. “Mesmo quando incomoda o governo a liberdade de imprensa é fundamental”, disse, reiterando a importância do evento para o fortalecimento da democracia.

O presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril abriu nesta segunda-feira,  1° de março, o “1º Fórum Democracia e Liberdade de Expressão”, promovido pelo Instituto Millenium,  afirmando que todas as vezes que se tentou controlar as liberdades a sociedade e a democracia correram perigo.

Segundo Roberto Civita, é notável e crescente a evolução da consciência da população brasileira sobre seus direitos e deveres. Diante desse quadro, segundo ele,  é, no mínimo, estranho que se esteja falando sobre um maior controle dos meios de comunicação.  “É inconcebível que programas de direitos humanos sejam elaborados sem a necessária discussão pela sociedade”, afirmou.

Civita também lembrou das investidas antidemocráticas de alguns países vizinhos e da importância de estarmos atentas a elas para que determinados processos não se repitam nem contaminem o Brasil.
“Aprendemos que a vigilância da sociedade tem um papel fundamental “, disse.

Segundo ele, esses fatos tornam a realização de um evento como o Fórum absolutamente oportuno. “Não haveria melhor momento para discutir as ameaças ao processo democrático, tanto no Brasil quanto na América Latina”, ressaltou.

Para Civita, a liberdade de imprensa depende da fiscalização e somente uma gama de veículos independentes pode garanti-la. O jornalista afirmou ainda que quando se fala em liberdade, independentemente da área, quanto menos legislação melhor. “Mesmo quando incomoda o governo a liberdade de imprensa é fundamental”, disse, reiterando a importância do evento para o fortalecimento da democracia.