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Receita terá delegacia para fiscalizar pessoas físicas mais ricas

A malha fina pode ficar mais fina ainda. A Receita Federal vai inaugurar em dezembro, em Belo Horizonte (MG), a primeira delegacia dedicada a fiscalizar os grandes contribuintes pessoas físicas e a combater práticas abusivas no planejamento tributário dos mais ricos. O modelo será o da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes (Demac) pessoas jurídicas, já existente em São Paulo, Minas Gerais e no Rio de Janeiro. O foco da nova […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2010 às 13h20.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h32.

A malha fina pode ficar mais fina ainda. A Receita Federal vai inaugurar em dezembro, em Belo Horizonte (MG), a primeira delegacia dedicada a fiscalizar os grandes contribuintes pessoas físicas e a combater práticas abusivas no planejamento tributário dos mais ricos. O modelo será o da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes (Demac) pessoas jurídicas, já existente em São Paulo, Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

O foco da nova delegacia são as operações infladas ou simuladas para fugir dos impostos. A Receita estima que, no Brasil, 2 mil pessoas concentrem um patrimônio de R$ 200 bilhões em fundos de investimento. A ideia é que a fiscalização permita detectar irregularidades que passam despercebidas pela malha fina, que, segundo a Receita Federal, fiscaliza melhor os assalariados e profissionais liberais e não é suficiente para o caso dos grandes contribuintes.

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A malha fina pode ficar mais fina ainda. A Receita Federal vai inaugurar em dezembro, em Belo Horizonte (MG), a primeira delegacia dedicada a fiscalizar os grandes contribuintes pessoas físicas e a combater práticas abusivas no planejamento tributário dos mais ricos. O modelo será o da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes (Demac) pessoas jurídicas, já existente em São Paulo, Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

O foco da nova delegacia são as operações infladas ou simuladas para fugir dos impostos. A Receita estima que, no Brasil, 2 mil pessoas concentrem um patrimônio de R$ 200 bilhões em fundos de investimento. A ideia é que a fiscalização permita detectar irregularidades que passam despercebidas pela malha fina, que, segundo a Receita Federal, fiscaliza melhor os assalariados e profissionais liberais e não é suficiente para o caso dos grandes contribuintes.

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