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"WikiLeaks" divulga documentos secretos: 109.000 iraquianos morreram na guerra

O site “WikiLeaks” divulgou nesta sexta-feira, 22 de outubro, documentos secretos dos Estados Unidos que mostram graves violações do país aos direitos humanos. De acordo com o relatório apresentado, pelo menos 109.000 pessoas, 63% delas civis, morreram no Iraque do início da invasão americana, em março de 2003, até o final da guerra, em 2009. Os documentos também apontam que o exército americano e seus aliados cometeram abusos, execuções sumárias […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2010 às 14h22.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h58.

O site “WikiLeaks” divulgou nesta sexta-feira, 22 de outubro, documentos secretos dos Estados Unidos que mostram graves violações do país aos direitos humanos. De acordo com o relatório apresentado, pelo menos 109.000 pessoas, 63% delas civis, morreram no Iraque do início da invasão americana, em março de 2003, até o final da guerra, em 2009. Os documentos também apontam que o exército americano e seus aliados cometeram abusos, execuções sumárias e atos de tortura durante o conflito. Segundo a agência “Reuters”, os Estados Unidos sabiam dos abusos contra prisioneiros cometidos por policiais e soldados iraquianos, mas nem por isso investigaram os casos. Confira a reportagem da “Reuters” aqui.

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O site “WikiLeaks” divulgou nesta sexta-feira, 22 de outubro, documentos secretos dos Estados Unidos que mostram graves violações do país aos direitos humanos. De acordo com o relatório apresentado, pelo menos 109.000 pessoas, 63% delas civis, morreram no Iraque do início da invasão americana, em março de 2003, até o final da guerra, em 2009. Os documentos também apontam que o exército americano e seus aliados cometeram abusos, execuções sumárias e atos de tortura durante o conflito. Segundo a agência “Reuters”, os Estados Unidos sabiam dos abusos contra prisioneiros cometidos por policiais e soldados iraquianos, mas nem por isso investigaram os casos. Confira a reportagem da “Reuters” aqui.

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