Qual é a importância do trabalho em grupo para a inovação?
A história do livro “Os inovadores”, de Walter Isaacson (Companhia das Letras, 2014), começa na década de 1830, quando Ada Lovelace, filha do poeta inglês Lord Byron, e o matemático Charles Babbage, descrevem em um ensaio o funcionamento de uma máquina de processar e resolver problemas. Jamais construída, a invenção iria semear a imaginação de inovadores ao redor do mundo. O ponto fundamental da obra do autor, que também escreveu […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2014 às 13h17.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h14.
A história do livro “Os inovadores”, de Walter Isaacson (Companhia das Letras, 2014), começa na década de 1830, quando Ada Lovelace, filha do poeta inglês Lord Byron, e o matemático Charles Babbage, descrevem em um ensaio o funcionamento de uma máquina de processar e resolver problemas. Jamais construída, a invenção iria semear a imaginação de inovadores ao redor do mundo.
O ponto fundamental da obra do autor, que também escreveu “Steve Jobs: As verdadeiras lições de liderança”, é que o computador e a internet foram invenções coletivas, resultado da colaboração de centenas de pessoas ao longo de décadas. Cada inovador contribuiu com uma peça e cada invenção inspirou as gerações seguintes a levar adiante o projeto de um mundo conectado. Isaacson mostra em que medida foi a colaboração entre equipes, mais que o gênio individual, que impulsionou a maior revolução tecnológica da história da humanidade. Assim, empresas como a lendária Bell Labs ou a Texas Instruments tornaram-se celeiros de inovadores, cada qual com sua especialidade.
As iniciais máquinas gigantescas inspirou as gerações seguintes de inovadores em uma busca comum: a criação de um computador pessoal. É também o início da briga entre Bill Gates e Steve Jobs. E é, acima de tudo, o início da confluência de dois mundos que até então haviam caminhado separadamente: o PC e a rede. Entram em cena os inovadores que deram a cara do século XXI, como Tim Berners-Lee, o criador da web, e Larry Page e Sergey Brinn, os fundadores do Google que, em meio ao início da era da informação, perceberam que cabia a alguém organizar aquela torrente de dados.
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A história do livro “Os inovadores”, de Walter Isaacson (Companhia das Letras, 2014), começa na década de 1830, quando Ada Lovelace, filha do poeta inglês Lord Byron, e o matemático Charles Babbage, descrevem em um ensaio o funcionamento de uma máquina de processar e resolver problemas. Jamais construída, a invenção iria semear a imaginação de inovadores ao redor do mundo.
O ponto fundamental da obra do autor, que também escreveu “Steve Jobs: As verdadeiras lições de liderança”, é que o computador e a internet foram invenções coletivas, resultado da colaboração de centenas de pessoas ao longo de décadas. Cada inovador contribuiu com uma peça e cada invenção inspirou as gerações seguintes a levar adiante o projeto de um mundo conectado. Isaacson mostra em que medida foi a colaboração entre equipes, mais que o gênio individual, que impulsionou a maior revolução tecnológica da história da humanidade. Assim, empresas como a lendária Bell Labs ou a Texas Instruments tornaram-se celeiros de inovadores, cada qual com sua especialidade.
As iniciais máquinas gigantescas inspirou as gerações seguintes de inovadores em uma busca comum: a criação de um computador pessoal. É também o início da briga entre Bill Gates e Steve Jobs. E é, acima de tudo, o início da confluência de dois mundos que até então haviam caminhado separadamente: o PC e a rede. Entram em cena os inovadores que deram a cara do século XXI, como Tim Berners-Lee, o criador da web, e Larry Page e Sergey Brinn, os fundadores do Google que, em meio ao início da era da informação, perceberam que cabia a alguém organizar aquela torrente de dados.
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