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Presidente da OAB critica juízes federais

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, afirmou que a OAB sofreu retaliações dos juízes federais por apoiar o ato cívico pela manutenção dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), marcado para o próximo dia 31, em Brasília. “Os próprios juízes estão dizendo que não há liberdade de manifestação”, reclama Cavalcanti. Em nota, a Associação do Juízes Federais do Brasil (Ajufe) afirmou que a OAB […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2012 às 12h48.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h38.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, afirmou que a OAB sofreu retaliações dos juízes federais por apoiar o ato cívico pela manutenção dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), marcado para o próximo dia 31, em Brasília. “Os próprios juízes estão dizendo que não há liberdade de manifestação”, reclama Cavalcanti.

Em nota, a Associação do Juízes Federais do Brasil (Ajufe) afirmou que a OAB também deveria ser fiscalizada pelo CNJ e que isso evitaria “a imensa quantidade de queixas por apropriações indébitas praticadas por advogados contra os cidadãos comuns.”

Cavalcanti diz que os tribunais de ética da Ordem têm funcionado bem no controle dos profissionais da classe. “Muitos advogados são punidos por isso. Mas isso é uma exceção, assim como juízes que não respeitam a dignidade da toga.”

Fonte: Consultor Jurídico

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, afirmou que a OAB sofreu retaliações dos juízes federais por apoiar o ato cívico pela manutenção dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), marcado para o próximo dia 31, em Brasília. “Os próprios juízes estão dizendo que não há liberdade de manifestação”, reclama Cavalcanti.

Em nota, a Associação do Juízes Federais do Brasil (Ajufe) afirmou que a OAB também deveria ser fiscalizada pelo CNJ e que isso evitaria “a imensa quantidade de queixas por apropriações indébitas praticadas por advogados contra os cidadãos comuns.”

Cavalcanti diz que os tribunais de ética da Ordem têm funcionado bem no controle dos profissionais da classe. “Muitos advogados são punidos por isso. Mas isso é uma exceção, assim como juízes que não respeitam a dignidade da toga.”

Fonte: Consultor Jurídico

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