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Pobreza é maior obstáculo para jovens de favelas pacificadas

Pesquisa encomendada pela Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos aponta a pobreza como o maior obstáculo a ser vencido em favelas pacificadas. O problema foi citado por 24% dos entrevistados (ao todo foram 700) e ficou na frente, inclusive, do desemprego (10%), do tráfico de drogas (10%) e da violência (8%). O estudo foi coordenado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), em parceria com a Uerj e […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 14h02.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h43.

Pesquisa encomendada pela Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos aponta a pobreza como o maior obstáculo a ser vencido em favelas pacificadas. O problema foi citado por 24% dos entrevistados (ao todo foram 700) e ficou na frente, inclusive, do desemprego (10%), do tráfico de drogas (10%) e da violência (8%).

O estudo foi coordenado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), em parceria com a Uerj e os dados foram colhidos pelo Ibope nos últimos quatro meses.

Os 700 jovens tem idades entre 15 e 29 anos e pertencem a favelas da Providência (Centro), São João (Engenho Novo), Pavão-Pavãozinho/Cantagalo (Copacabana), Turano (Rio Comprido), Andaraí, Macacos (Vila Isabel) e Batam (Realengo). Eles responderam a um questionário para mostrar quais são as necessidades atuais para uma vida segura e de boa qualidade em comunidades com UPP.

O estudo, que faz parte de uma parceria entre o governo do estado e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para traçar programas específicos para a juventude, revela ainda que apenas 29% querem sair das favelas, sendo que, desse total, 65% pretendem continuar no Rio, mas no asfalto.

Fonte: O Globo

Pesquisa encomendada pela Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos aponta a pobreza como o maior obstáculo a ser vencido em favelas pacificadas. O problema foi citado por 24% dos entrevistados (ao todo foram 700) e ficou na frente, inclusive, do desemprego (10%), do tráfico de drogas (10%) e da violência (8%).

O estudo foi coordenado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), em parceria com a Uerj e os dados foram colhidos pelo Ibope nos últimos quatro meses.

Os 700 jovens tem idades entre 15 e 29 anos e pertencem a favelas da Providência (Centro), São João (Engenho Novo), Pavão-Pavãozinho/Cantagalo (Copacabana), Turano (Rio Comprido), Andaraí, Macacos (Vila Isabel) e Batam (Realengo). Eles responderam a um questionário para mostrar quais são as necessidades atuais para uma vida segura e de boa qualidade em comunidades com UPP.

O estudo, que faz parte de uma parceria entre o governo do estado e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para traçar programas específicos para a juventude, revela ainda que apenas 29% querem sair das favelas, sendo que, desse total, 65% pretendem continuar no Rio, mas no asfalto.

Fonte: O Globo

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