Personalismo aprofunda crises do presidencialismo, segundo Valdemar de Araújo
Um relato histórico com foco no resgate da importância dos padrões administrativos e organizacionais do poder Executivo. Isso é o que leitor do livro “Presidentes fortes e presidência fraca: A expansão do poder executivo e a organização da presidência da república no Brasil (1930-1989)” (Appris, 2016), encontrará ao percorrer as páginas escritas pelo cientista político Valdemar F. de Araújo Filho. Segundo Valdemar de Araújo, a estruturação do presidencialismo brasileiro foi […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2016 às 15h44.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h41.
Um relato histórico com foco no resgate da importância dos padrões administrativos e organizacionais do poder Executivo. Isso é o que leitor do livro “Presidentes fortes e presidência fraca: A expansão do poder executivo e a organização da presidência da república no Brasil (1930-1989)” (Appris, 2016), encontrará ao percorrer as páginas escritas pelo cientista político Valdemar F. de Araújo Filho.
Segundo Valdemar de Araújo, a estruturação do presidencialismo brasileiro foi baseada no pressuposto equivocado de que os presidentes podem redefinir o executivo a cada mudança de governo.“Vivemos um momento inaugural a cada novo governo, isso traz muitos prejuízos em termos de memoria técnica, de custos administrativos e operacionais”.
Para diminuir o personalismo , o cientista político propõe promover a profissionalização de uma burocracia permanente da presidência da república e a atribuir um papel institucional claro à presidência.
Ouça!
Um relato histórico com foco no resgate da importância dos padrões administrativos e organizacionais do poder Executivo. Isso é o que leitor do livro “Presidentes fortes e presidência fraca: A expansão do poder executivo e a organização da presidência da república no Brasil (1930-1989)” (Appris, 2016), encontrará ao percorrer as páginas escritas pelo cientista político Valdemar F. de Araújo Filho.
Segundo Valdemar de Araújo, a estruturação do presidencialismo brasileiro foi baseada no pressuposto equivocado de que os presidentes podem redefinir o executivo a cada mudança de governo.“Vivemos um momento inaugural a cada novo governo, isso traz muitos prejuízos em termos de memoria técnica, de custos administrativos e operacionais”.
Para diminuir o personalismo , o cientista político propõe promover a profissionalização de uma burocracia permanente da presidência da república e a atribuir um papel institucional claro à presidência.
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