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Paulo Tafner avalia as aposentadorias especiais

O economista e especialista do Instituto Millenium, Paulo Tafner, afirma que as aposentadorias especiais precisarão passar por mudanças. As categorias que se aposentam mais cedo como professores, policiais e bombeiros terão, segundo Tafner, que esperar um tempo maior antes de deixar de trabalhar. Ele explica que a nova regra deve valer para os funcionários mais jovens. As mudanças seriam menores para os trabalhadores que estão no mercado há mais tempo. […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2016 às 10h46.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h25.

O economista e especialista do Instituto Millenium, Paulo Tafner, afirma que as aposentadorias especiais precisarão passar por mudanças.

As categorias que se aposentam mais cedo como professores, policiais e bombeiros terão, segundo Tafner, que esperar um tempo maior antes de deixar de trabalhar. Ele explica que a nova regra deve valer para os funcionários mais jovens. As mudanças seriam menores para os trabalhadores que estão no mercado há mais tempo.

Outra situação que precisa ser revista, de acordo com o economista, é o formato de aposentadoria dos militares: a reserva. Segundo o especialista, o direito a pensões para filhas solteiras de militares também deve ser revisto.

Segundo Tafner, também é necessário mudar a alíquota de contribuição dessas categorias, que é menor do que a do trabalhador comum.

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O economista e especialista do Instituto Millenium, Paulo Tafner, afirma que as aposentadorias especiais precisarão passar por mudanças.

As categorias que se aposentam mais cedo como professores, policiais e bombeiros terão, segundo Tafner, que esperar um tempo maior antes de deixar de trabalhar. Ele explica que a nova regra deve valer para os funcionários mais jovens. As mudanças seriam menores para os trabalhadores que estão no mercado há mais tempo.

Outra situação que precisa ser revista, de acordo com o economista, é o formato de aposentadoria dos militares: a reserva. Segundo o especialista, o direito a pensões para filhas solteiras de militares também deve ser revisto.

Segundo Tafner, também é necessário mudar a alíquota de contribuição dessas categorias, que é menor do que a do trabalhador comum.

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