Paulo Guedes: "Por mais Brasil e menos Brasília"
Membro fundador do Instituto Millenium explica como a concentração de poder corrói a democracia e paralisa a economia. Assista!
institutomillenium
Publicado em 2 de março de 2018 às 10h14.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=RzE9svoryU0%5D
Como um governo muito poderoso pode enfraquecer a democracia e estagnar a economia de um país? Neste vídeo exclusivo, o economista e membro fundador do Instituto Millenium, Paulo Guedes, traça um panorama histórico de Estados muito centralizadores. Da monarquia absolutista francesa, passando pela União Soviética até o governo Maduro, na Venezuela, e Dilma Rousseff, no Brasil, Guedes critica a expansão ininterrupta dos gastos públicos que, segundo ele, é combustível para a corrupção, e lamenta “décadas de políticas macroeconômicas brasileiras de baixa qualidade”. O economista é enfático ao defender “mais Brasil e menos Brasília”.
Saiba como contribuir com o Instituto Millenium
Guedes também prioriza o fim de uma série de privilégios do funcionalismo público e acredita na desestatização como meio para combater a corrupção responsável por “degenerar” a economia. “Em vez dos recursos estarem próximos da população, estão sendo capturados por interesses ilegítimos. Interesse legítimo é educação e saúde, não uma burocracia que se perpetua no poder. Os partidos políticos ficam brigando em guerra de extermínio para ver quem rouba mais, enquanto isso a democracia é degenerada e corrompida”, analisa. Para o economista, porém, o Brasil tem uma dinâmica de sociedade aberta, a exemplo de uma imprensa livre que fiscaliza fortemente o poder público, e pode virar o jogo: “A Grande Sociedade Aberta está em construção. Ela é evolucionária, construída em camadas”. Assista e inscreva-se no canal do Imil no YouTube!
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=RzE9svoryU0%5D
Como um governo muito poderoso pode enfraquecer a democracia e estagnar a economia de um país? Neste vídeo exclusivo, o economista e membro fundador do Instituto Millenium, Paulo Guedes, traça um panorama histórico de Estados muito centralizadores. Da monarquia absolutista francesa, passando pela União Soviética até o governo Maduro, na Venezuela, e Dilma Rousseff, no Brasil, Guedes critica a expansão ininterrupta dos gastos públicos que, segundo ele, é combustível para a corrupção, e lamenta “décadas de políticas macroeconômicas brasileiras de baixa qualidade”. O economista é enfático ao defender “mais Brasil e menos Brasília”.
Saiba como contribuir com o Instituto Millenium
Guedes também prioriza o fim de uma série de privilégios do funcionalismo público e acredita na desestatização como meio para combater a corrupção responsável por “degenerar” a economia. “Em vez dos recursos estarem próximos da população, estão sendo capturados por interesses ilegítimos. Interesse legítimo é educação e saúde, não uma burocracia que se perpetua no poder. Os partidos políticos ficam brigando em guerra de extermínio para ver quem rouba mais, enquanto isso a democracia é degenerada e corrompida”, analisa. Para o economista, porém, o Brasil tem uma dinâmica de sociedade aberta, a exemplo de uma imprensa livre que fiscaliza fortemente o poder público, e pode virar o jogo: “A Grande Sociedade Aberta está em construção. Ela é evolucionária, construída em camadas”. Assista e inscreva-se no canal do Imil no YouTube!